Energy conservation and sleep

Berger, Ralph J.; Phillips, Nathan

doi:10.1016/0166-4328(95)00002-b

Cited by 214 publications

(127 citation statements)

References 54 publications

Supporting

Mentioning

114

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…A number of proposals stem from the negative correlation observed between sleep and body weight across mammalian species (Zepelin 1994). Since animals with lower energy reserves tend to sleep more, sleep might serve the purpose of reducing total caloric expenditure, thereby conserving energy (Zepelin 1994;Berger and Phillips 1995). Studies of sleep deprivation in humans tend to support the idea that sleep plays a role in metabolism: sleep loss results in impaired glucose tolerance (Spiegel et al 1999) and changes in appetite-stimulating/suppressing hormones such as leptin and ghrelin (Spiegel et al 2004a,b).…”

mentioning

confidence: 99%

Quantitative Genetic Analysis of Sleep inDrosophila melanogaster

Harbison

Sehgal

2008

Genetics

View full text Add to dashboard Cite

Although intensively studied, the biological purpose of sleep is not known. To identify candidate genes affecting sleep, we assayed 136 isogenic P-element insertion lines of Drosophila melanogaster. Since sleep has been negatively correlated with energy reserves across taxa, we measured energy stores (whole-body protein, glycogen, and triglycerides) in these lines as well. Twenty-one insertions with known effects on physiology, development, and behavior affect 24-hr sleep time. Thirty-two candidate insertions significantly impact energy stores. Mutational genetic correlations among sleep parameters revealed that the genetic basis of the transition between sleep and waking states in males and females may be different. Furthermore, sleep bout number can be decoupled from waking activity in males, but not in females. Significant genetic correlations are present between sleep phenotypes and glycogen stores in males, while sleep phenotypes are correlated with triglycerides in females. Differences observed in male and female sleep behavior in flies may therefore be related to sex-specific differences in metabolic needs. Sleep thus emerges as a complex trait that exhibits extensive pleiotropy and sex specificity. The large mutational target that we observed implicates genes functioning in a variety of biological processes, suggesting that sleep may serve a number of different functions rather than a single purpose.

show abstract

mentioning

confidence: 99%

Quantitative Genetic Analysis of Sleep inDrosophila melanogaster

Harbison

Sehgal

2008

Genetics

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Entretanto, uma versão afirma que o sono reduz o metabolismo abaixo do gasto durante a vigília, e outra, que o sono limita o gasto energético, sendo que ambas permitiriam um balanço energético positivo 37,46 . O exercício, portanto, facilitaria o sono por aumentar o gasto energético durante a vigília e isto aumentaria a necessidade de sono, de forma que se possa alcançar um balanço energéti-co positivo e se restabeleça a condição adequada para um novo episódio de vigília 47 .…”

Section: Exercício E Sonounclassified

Exercício e sono

Martins

Mello

Tufik

2001

Rev Bras Med Esporte

View full text Add to dashboard Cite

Atualmente, os exercícios são reconhecidos pela American Sleep Disorders Association como uma intervenção não-farmacológica para a melhora do padrão de sono 14 . Porém, efetivamente, a prescrição de exercícios físicos com essa finalidade ainda é reduzida, possivelmente como um reflexo da falta de conhecimento por parte de professores e médicos dos benefícios dos exercícios nessa área.O objetivo desta revisão é discutir os principais aspectos do ciclo sono-vigília, enfatizando as características do padrão de sono e as influências do exercício no ciclo sonovigília. Desta forma, pontuamos fatores como: horário, aptidão física, relação entre a duração e intensidade do exercício que se relacionam com as teorias pelas quais se tenta justificar os efeitos do exercício sobre o sono. Por último, sugerimos alguns métodos que possam auxiliar, em especial os atletas, a minimizar os problemas de sono que podem prejudicar tanto as atividades diárias como os treinamentos. SONOApesar do interesse sobre o sono existir desde aproximadamente 1.000 a.C., ainda hoje não se conhece a função deste fenômeno. Apesar das inúmeras teorias propostas, ainda não existe uma que inspire confiança em que a essência do sono tenha sido totalmente capturada [15][16][17] . Junto aos estudos de sono em humanos e animais, vá-rios conceitos de sono foram elaborados com base em aspectos funcionais e comportamentais deste fenômeno. Entre alguns destes conceitos, Buela 18 definiu o sono como um estado funcional, reversível e cíclico, com algumas manifestações comportamentais características, como uma imobilidade relativa e o aumento do limiar de resposta aos estímulos externos. Em termos orgânicos ocorrem variações dos parâmetros biológicos, acompanhados por uma modificação da atividade mental, que correspondem ao comportamento de dormir.As pesquisas científicas modernas sobre o padrão de sono e os mecanismos envolvidos na indução e manutenção deste fenômeno iniciaram-se no século XIX, com o desenvolvimento de ferramentas eletrofisiológicas necessárias ao es- INTRODUÇÃOO exercício tornou-se uma unanimidade na promoção da saúde e melhora da qualidade de vida, diminuindo os riscos de desenvolvimento de doenças crônicas e atuando como fator-chave para aumentar a longevidade. Em contrapartida, a perturbação do ciclo sono-vigília resulta em significativos danos à saúde e ao bem-estar, representando nos casos mais graves risco de morte 1-3 . Em vista da suas conseqüências e incidência, os distúrbios do ciclo sonovigília são considerados um problema de saúde pública 4,5 .Investigações sobre os efeitos do exercício físico no padrão de sono tiveram inicio há mais de 30 anos. Heinzelmann e Bagley 6 estudaram a capacidade de um programa de atividade física na promoção de comportamentos saudáveis. O treinamento teve duração de 18 meses, dividida em três sessões semanais de uma hora; os participantes relataram menor necessidade de sono, assim como um sono mais relaxado e restaurador 6 . As causas mais comuns de prejuízo do sono são a restrição e a sua fragmentação. A...

show abstract

“…A variety of benefits have been proposed for sleep, including benefits related to memory consolidation, energy conservation and immune function (Meddis 1983;Zepelin et al 1989;Berger & Phillips 1995;Stickgold 2005;Lesku et al 2006;Capellini et al 2009;Preston et al 2009). One recent comparative study, for example, found that the number of white blood cells covaries positively with sleep durations across species ), while other studies found that sleep characteristics covary with aspects of brain size (Lesku et al 2006;Capellini et al 2009).…”

mentioning

confidence: 99%

“…Lima et al 2005). Based on comparative studies in mammals, it appears that predation influences sleep patterns, at least in terms of sleep durations (Allison and Cicchetti 1976;Berger & Phillips 1995;Lesku et al 2006;Capellini et al 2008a). Evidence also exists for changes in prey sleep patterns when individuals are exposed to predators (e.g., Lesku et al 2008).…”

mentioning

confidence: 99%