Endoparasites of horses from the Formiga city, located in center-west region of the state of Minas Gerais, Brazil

Abstract

With the aim of studying the endoparasite fauna of horses from the Formiga city, located in center-west region of the state of Minas Gerais, 25 animals that were naturally infected with helminths were evaluated. By means of parasitological necropsies, different endoparasites were found. The subfamily Cyathostominae presented the highest incidence, followed by Trichostrongylus axei, Oxyuris equi, Triodontophorus serratus, Strongyloides westeri, Strongylus edentatus, Habronema muscae, Parascaris equorum, Probstmayria vivipara, Strongylus vulgaris, Gasterophilus nasalis, Anoplocephala magna and Anoplocephala perfoliata. In the present study, if the species Probstmayria vivipara was not considered in the prevalence, the frequency of Cyathostominae was equivalent to 94.85%. The results obtained in this study allowed us to detect and identify different species of helminths in horses, and confirmed the high incidence of nematodes belonging to the subfamily Cyathostominae in the center-west region of Minas Gerais.

Strongyloidesspp. infections of veterinary importance

“…1993; Gawor, 1995; Teixeira et al . 2014). In populations where there is a history of high use of prophylactic anthelmintic treatments such as ivermectin, prevalence at stud farm level is lower (Relf et al 2013).…”

Prevalência de oxiuríase em equinos do Centro Hípico do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda do Exército Brasileiro

“…Quadros et al (2014) encontraram na serra catarinense, também na região sul, taxa de 11,28% com o mesmo método de diagnóstico. Teixeira et al (2014), por sua vez, observaram uma prevalência de 64% para Oxyuris equi em cavalos de experimento na cidade de Formiga, Minas Gerais. Este resultado, entretanto, se deu através de necropsia dos animais estudados.…”

Helmintoses gastrintestinais em cavalos de duas instituições públicas da cidade de Porto Alegre - RS

“…Quando analisadas pelo método da contagem de ovos por grama de fezes (OPG), 56% das amostras fecais continham ovos de Strongyloidea (28/50), independente se eram provenientes dos cavalos do Exército ou do abrigo municipal, como pode ser observado na Tabela 2. Na revisão de literatura, alguns trabalhos, não determinam os gêneros de larvas pela coprocultura, mostrando apenas taxas de infecção que variam de 43,18 a 94,85% (TEIXEIRA et al, 2014;PEREGRINE et al, 2014;FERRARO et al, 2008).…”

“…Resultados de Piccoli et al (2015) em Porto Alegre, através de exames parasitológicos executados em cavalos de trabalho e lazer, nos anos de 2009 a 2012, apresentaram positividade de 73%, com maior frequência de ovos da família Strongylidae. Os autores, Teixeira et al (2014) relataram taxa de 94,85% de ciatostomíneos, em cavalos naturalmente infectados no Estado de Minas Gerais. No Paquistão Singh et al (2016) detectaram 17,9% de prevalência para Strongylus spp e na cultura fecal 56% dos animais apresentaram pequenos estrôngilos.…”