Endoftalmite por Candida albicans após transplante penetrante de córnea: relato de caso

Godoy, Glaucio de; Wahab, Sâmia Ali; Lima, A. F.; Moreira, Hamílton

doi:10.1590/s0004-27492004000200030

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“…Although a literature review showed that endophthalmitis presents in patients with general health vulnerabilities (29) , Godoy et al (30) show a case of endophthalmitis following penetrating keratoplasty. Knowing the penetrating capacity of the organisms and the changes in Descemet's membrane facilitating intraocular invasion, and having no feedback on cases undergoing transplantation, we conclude that there may have been cases of fungal endophthalmitis in our sample without our knowledge.…”

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confidence: 99%

“…If this is not done, a sample can be collected from the ulcer, due to the significant probability of discovering the diagnosis even after the onset of treatment. As test results take a long time, and taking into account the urgency of the situation, in vivo confocal microscopy can be used to guide treatment earlier (25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33) .…”

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Reflexões sobre a ceratite fúngica por meio dos achados de exames histopatológicos

Monte

Stadtherr

2013

Rev. bras.oftalmol.

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Purpose: The study of fungal invasion and pathogenicity in corneal tissue observed through the histopathological examination of specimens obtained through penetrating keratoplasty ('PKP') of samples obtained from an Eye Bank ('EB'), with the aim of applying findings in diagnosis and treatment of the condition (n=35), a faixa etária acima de 60 anos a mais numerosa com 1/3 dos pacientes. Os casos de ceratite fúngica correspondiam à média de 6,4% (n=597) do material recebido no BOO e 1,65% (n=2310) dos transplantes ocorrido com o material fornecido nos últimos 5 anos. Pelas informações dos cirurgiões 39,5% (n=38) dos casos deviam-se a perfuração corneana. Usando as datas dos transplantes foi feita uma Tábua de Observação. Em 11 (n=38) casos, a córnea procedia de transplante anterior. As formas leveduriformes nos tecidos corneanos eram de 63% (n=38). Em 50% (n=38) dos casos o infiltrado inflamatório era pequeno ou inexistente. A camada de Descemet estava íntegra em 13% (n=38), enquanto eram encontrados fungos na superfície corneana de 45% (n=38) dos casos. Conclusão: A coleta do material poderá ser feita com sucesso mesmo depois de instalado o tratamento, entretanto, nas úlceras de córnea deve ser feito preferentemente a coleta de material com espátula para exame laboratorial e a microscopia confocal in vivo. A predominância das leveduras poderá ser devido a alterações morfológicas do fungo sofridas no tecido corneano. A penetração intraocular é facilitada por alterações da Camada de Descemet e pela própria capacidade do fungo de penetrar nos tecidos justificando o tratamento sistêmico desde o início. Descritores: Ceratite/diagnóstico; Ceratite/patologia; Infecções oculares fúngicas/diagnósticoThe authors declare no conflicts of interest

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