2008
DOI: 10.5565/rev/athenead/v0n13.366
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Emotion as consumption: Subjectification and Assemblages

Abstract: Resumen AbstractEste artigo se propõe a entender que a emoção, nos dias de hoje, é o próprio consumo e os processos de subjetivação atravessados nessa relação. Para isso, começa mapeando as transformações de uma sociedade industrial para uma sociedade pósindustrial, e a captura da vida por parte do capitalismo. Aponta, ainda, como a idéia de agenciamento, de Deleuze e Guattari, tem sido uma potente ferramenta, na medida em que problematiza os aspectos materiais, sociais e semióticos envolvidos nessa sensibilid… Show more

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“…O consumo remete a um componente afetivo-relacional, produz e modifica afetos, trabalha e tece redes na constituição dos corpos, comunidades e subjetividades coletivas, na produção da sociabilidade e da sociedade em si mesma. Nossos corpos constroem relações e processos, geram subjetividades produtivas, produzem mercadorias consumíveis, assim como, prazeres visuais, linguagens e conhecimentos(BALESTRIN;STREY; ARGEMI, 2008, p. 122).As palavras dos autores mostram a relação da constituição do sujeito, a sua experiência, a informação e o consumo. Diante disso, poderse-ia dizer que o sujeito contemporâneo produz a sua experiência em meio a um período das intensas redes, dos intensos fluxos e dos intensos encontros mediados pelos novos veículos tecnocêntricos.…”
unclassified
“…O consumo remete a um componente afetivo-relacional, produz e modifica afetos, trabalha e tece redes na constituição dos corpos, comunidades e subjetividades coletivas, na produção da sociabilidade e da sociedade em si mesma. Nossos corpos constroem relações e processos, geram subjetividades produtivas, produzem mercadorias consumíveis, assim como, prazeres visuais, linguagens e conhecimentos(BALESTRIN;STREY; ARGEMI, 2008, p. 122).As palavras dos autores mostram a relação da constituição do sujeito, a sua experiência, a informação e o consumo. Diante disso, poderse-ia dizer que o sujeito contemporâneo produz a sua experiência em meio a um período das intensas redes, dos intensos fluxos e dos intensos encontros mediados pelos novos veículos tecnocêntricos.…”
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