“…Assim, nesse imaginário euroamericano, costuma-se relegar às mulheres o papel de "gênero emotivo", identificadas também com o "irracional", o "não-objetivo", o "caótico", o "privado", entre outras características negativas ou mesmo vistas como positivas ("compadecimento com a dor", "empatia", "solidariedade"), as quais, porém, servem também ao exercício da dominação e subordinação de gênero, afirma a autora (Lutz, 1988, p. 68-69). (Bispo;Coelho, 2019, p. 3).…”