Embryo research

McLaren, Anne

doi:10.1038/320570b0

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“…These arguments could explain why there is a period of almost seven years between the first (Grobstein, 1979) and the second (Yu & Chan, 1986) article in which the term preembryo was used. This second reference coincided with a long debate that followed the statements made by the Warnock Commission (Warnock, 1984) in the United Kingdom and was published in Nature (Clarke, 1986;Davies, 1986;Kiernan, 1986;McLaren, 1986aMcLaren, , 1987. This timing provides a good example of how sociopolitical considerations may have influenced the emergence of this term in the scientific community-a fact that also was recognized by some of its principal driving forces (McLaren, 1986b).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 91%

Bibliometric analysis of the use of the term preembryo in scientific literature

Vivanco

Bartolomé

Martín

et al. 2011

J. Am. Soc. Inf. Sci.

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Our objective was to determine the prevalence of the term preembryo in the scientific literature using a bibliometric study in the Web of Science database. We retrieved data from the Web of Science from 1986 to 2005, covering a range of 20 years since the term was first published. Searches for the terms embryo, blastocyst, preimplantation embryo, and preembryo were performed. Then, Boolean operators were applied to measure associations between terms. Finally, statistical assessments were made to compare the use of each term in the scientific literature, and in specific areas where preembryo is most used. From a total of 93,019 registers, 90,888 corresponded to embryo; 8,366 to blastocyst ; 2,397 to preimplantation embryo; and 172 to preembryo. The use frequency for preembryo was 2:1000. The term preembryo showed a lower cumulative impact factor (343) in comparison with the others (25,448; 5,530; and 546; respectively) in the highest scored journal category. We conclude that the term preembryo is not used in the scientific community, probably because it is confusing or inadequate. The authors suggest that its use in the scientific literature should be avoided in future publications. The bibliometric analysis confirms this statement. While preembryo hardly ever is used, terms such as preimplantation embryo and blastocyst have gained wide acceptance in publications from the same areas of study.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 91%

Bibliometric analysis of the use of the term preembryo in scientific literature

Vivanco

Bartolomé

Martín

et al. 2011

J. Am. Soc. Inf. Sci.

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“…Traditionally, however, these embryological features were not considered sufficiently distinctive to bestow upon this 14-day period a separate classification. This situation changed when, in 1986, McLaren proposed the term ''pre-embryo'' to designate ''the entire product of the fertilized egg up to the end of the implantation stage''; and the term ''embryo'' for ''that small part of the pre-embryo or conceptus, first distinguishable at the primitive streak stage, that later develops into the foetus'' (McLaren, 1986a). Although this debate is embedded within ethical discussion, it has a distinctively embryological focus.…”

Section: Pre-embryo Conceptmentioning

confidence: 98%

“…Recent usage of this term stems from the argument that it is not until about 16 days after fertilization that all cells derived from the fertilized egg are finally committed to being part of either the individual embryo or the trophectodermal support tissues (McLaren, 1986a). Prior to this, the later easily recognizable embryo consists of nothing more than a tiny subset of the mass of cells generated by the fertilized egg (McLaren, 1986b).…”

Section: Pre-embryo Conceptmentioning

confidence: 98%

Anatomy and ethics: An exploration of some ethical dimensions of contemporary anatomy

Gwynne‐Jones¹

1998

Clin. Anat.

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“…Segundo ela, o que existiria antes do surgimento da linha primitiva no 14º dia seria uma "massa de células gerada pelo ovo fertilizado"; apenas após 14 dias "pode-se dizer que começou o desenvolvimento embrionário individual" (McLaren apud Mulkay 1994a). Para designar o embrião neste estágio inicial, ela introduziu a categoria "pré-embrião" (McLaren 1986). 3 O lobby pró-pesquisa passou a contar, a partir daí, com um vocabulário através do qual poderia argumentar no mesmo terreno da oposição: o do estatuto ontológico do embrião.…”

Section: O Human Fertilisation and Embriology Bill (Hfeb)unclassified

Nas fronteiras do "humano": os debates britânico e brasileiro sobre a pesquisa com embriões

Cesarino

2007

Mana

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Nas froNteiras do "humaNo": os debates britâNico e brasileiro sobre a pesquisa com embriões * Letícia da Nóbrega CesarinoEm 1990, o Parlamento britânico aprovou legislação inédita regulando os procedimentos de reprodução assistida e a pesquisa embriológica, legislação esta ainda hoje considerada uma das mais permissivas em vigor no mundo: a Human Fertilisation and Embriology Act. A lei britânica foi aprovada após uma década de debates envolvendo legislativo, governo, sociedade civil e comunidade científica, e após ter-se atacado a pergunta sobre o estatuto do embrião em seu estágio inicial. Seu texto final liberava a manipulação experimental de embriões in vitro até o limiar de 14 dias após a fertilização: marco daquilo que passou a configurar uma nova categoria classificatória, o "pré-embrião". Uma Autoridade nacional, controlada pelo Legislativo, foi instituída para proceder à supervisão e ao monitoramento das pesquisas em caráter permanente. Em março de 2005, o Congresso Nacional brasileiro votou o texto final da nova Lei de Biossegurança que, além de regulamentar a pesquisa e a produção de organismos transgênicos, estabelecia as regras para o uso de embriões congelados na pesquisa com células-tronco embrionárias (CTEs) humanas. O texto original, concebido para abordar apenas os organismos transgênicos, passou a incluir o tema das células-tronco ao longo de sua tramitação como resultado da pressão dos lobbies interessados na aprovação das duas biotecnologias. Os dispositivos relativos à matéria, contidos no texto final -que liberavam o uso dos embriões excedentes congelados nas clínicas de reprodução assistida há mais de três anos -foram considerados regras provisórias, vigentes até que se acordasse uma nova legislação específica e ampla para a pesquisa com embriões humanos no país.Os dois processos legislativos, separados por uma década e meia, à primeira vista guardam diferenças radicais. Os britânicos não só dedicaram um texto específico à pesquisa embriológica, como conduziram um debate longo e aprofundado que extrapolou os muros do Parlamento até que se

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Embryo research

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Bibliometric analysis of the use of the term preembryo in scientific literature

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Anatomy and ethics: An exploration of some ethical dimensions of contemporary anatomy

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