2018
DOI: 10.14507/epaa.26.3512
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Em tempos de neocolonialismo: Escola sem partido ou Escola partida?

Abstract: In this paper, we aim to discuss the perspectives and projections of the “Escola sem Partido” (EsP - School without Party) movement, which emerged in Brasil in 2004 and gained momentum in the scenario of more recent conservative attacks, singling out an “education without indoctrination” as its main agenda. The movement defends a model of schooling characterized as “without party”. We base our discussions on Decolonial Pedagogy (Oliveira, 2016; Walsh, 2009), since we understand the EsP as a new way of colonizi… Show more

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“…Tais demandas aglutinam-se no escopo de defesa dos liberais conservadores, agentes políticos e sociais que conjugam a defesa de pautas morais e políticas conservadoras com a diminuição do Estado e instituição do livre mercado (Cunha, 2017). É importante perceber como tais demandas afetam não somente a pluralidade e riqueza da escola como espaço de socialização e construção de conhecimento, como colocam em questão a própria definição de educação pública emancipatória (Giorgi et al, 2018).…”
Section: Mapa Conceitual Das Linhas De Força Do Novo Conservadorismo ...unclassified
“…Tais demandas aglutinam-se no escopo de defesa dos liberais conservadores, agentes políticos e sociais que conjugam a defesa de pautas morais e políticas conservadoras com a diminuição do Estado e instituição do livre mercado (Cunha, 2017). É importante perceber como tais demandas afetam não somente a pluralidade e riqueza da escola como espaço de socialização e construção de conhecimento, como colocam em questão a própria definição de educação pública emancipatória (Giorgi et al, 2018).…”
Section: Mapa Conceitual Das Linhas De Força Do Novo Conservadorismo ...unclassified
“…Suas tentativas de modificar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), seu combate às políticas que modificam currículos e criam novas diretrizes (como o ensino de história e cultura afro-brasileira, indígena, a educação quilombola e o ensino de questões de gênero, por exemplo), mostram a importância da descolonização dos currículos para a construção da democracia e da luta antirracista. Giorgi et al (2018) práticas pedagógicas e de relações de poder nos cotidianos escolares (CANDAU, RUSSO, 2010;WALSH, 2009). Nesse sentido, as reflexões sobre a colonialidade do poder, do ser, do saber oferecem contribuições potentes para se repensar e promover práticas, currículos, conhecimentos, estéticas e ontologias que rompam com a forma escolar hegemônica.…”
Section: Introductionunclassified
“…educação clássica e humanista, nascida na Europa renascentista (GIORGI, M. C., DAHER, D. C., VARGEN, D. P. de M.,MELO, F. C., 2018), que se estendeu até o final do século XVIII. Após mais de dois séculos desde a expulsão dos jesuítas do Brasil é possível identificar as marcas deixadas por suas práticas educacionais, ressignificadas no séc.…”
unclassified