Antes de agradecer por todo apoio e carinho que recebi nos últimos três anos, gostaria de concluir e reafirmar o jargão (para alguns) de que o trabalho acadêmico, embora caracteristicamente individual, é impossível de ser realizado sozinho. As pessoas que aqui agradeço fizeram parte tanto da minha formação pessoal como profissional, resultando nesta dissertação. Agradeço aos meus pais, Solange e Tomaz, que sempre me incentivaram, em todos os aspectos da vida. Gostaria de agradecê-los, também, pela calma e paciência nas horas mais difíceis e pelas celebrações, mesmo dos menores feitos. À Professora Marta, cuja dedicação-desde os anos da graduação-sempre me inspiraram a ir além. Agradeço imensamente pela orientação, pelas conversas, ideias e compreensão. Sempre a tive em mente como orientadora, e não poderia ter ficado mais feliz quando do resultado da atribuição de orientadores em 2016. Aos Professores Marcelo Medeiros, Adrian Gurza Lavalle e Elizabeth Balbachevsky pelas contribuições metodológicas e teóricas e pelas dúvidas existenciais em relação a este trabalho. Aos amigos e colegas do grupo de estudos sobre desigualdades e do Centro de Estudos da Metrópole (CEM)