Element Levels in Snakes in South Carolina: Differences Between a Control Site and Exposed Site on the Savannah River Site

Abstract

Abstract. Levels of 18 elements, including lead, mercury, selenium, and uranium, were examined in three species of snakes from an exposed and reference site on the Department of Energy's Savannah River Site in South Carolina. We tested the hypotheses that there were no differences as a function of species, and there were no difference between the exposed and control site for blood and muscle (tail) samples for banded water snake (Nerodia fasciata), brown water snake (N. taxispilota) and cottonmouth (Akistrodon piscivorous). The banded water snakes collected were significantly smaller than the other two species. For blood, there were significant species differences only for barium, copper, selenium, uranium and zinc, while for muscle tissue there were significant interspecific differences in aluminum, arsenic, barium, cobalt, cesium, copper, iron, lead, mercury, manganese, strontium, vanadium and zinc, suggesting that muscle tissue in the tail is a better indicator of potential interspecific differences. It is also easier logistically to collect tail tissue than blood. Where one species had significantly higher levels than the other species in muscle tissue levels, cottonmouth had higherlevels of five elements (aluminum, cobalt, lead, mercury, vanadium), brown water snake had two (lead, strontium), and banded water snake had only barium. There were few significant differences between the control and reference site for levels of blood, but several for muscle tissue. All three species had significantly higher levels of arsenic and manganese at Tim's Branch than the reference site, and nickel and uranium were significantly higher for banded watersnake and cottonmouth, the larger species. Individuals with high exposure of one element were exposed to high levels of other elements.

Concentração de elementos traços em serpentes do litoral e da região serrana do Espírito Santo

“…Burger et al (2005) analisando tecidos de cobra d'água (Nerodia sipedon) não encontraram concentrações significativamente altas de Pb em tecido renal, o que difere do presente estudo. Campbell et al (2005) encontraram concentrações máximas de Pb em tecidos renais de 31 μg/g em um exemplar de Nerodia sipedon, resultado similar a um estudo realizado por Burger et al (2006), que encontraram concentrações mais altas em Akistrodon piscivorous do que em Nerodia fasciata. Ambos estudos detectaram concentrações consideradas letais, o que não corrobora com o presente trabalho.…”

“…Porém, quando em excesso, os efeitos tóxicos observados nas exposições a diferentes compostos de cobalto são mais pronunciados nos pulmões humanos, na forma de asma brônquica e fibrose (Alves & Rosa 2003). No presente estudo, tanto nas jiboias quanto nas jararacas as médianas das concentrações de Co encontradas foram maiores do que as relatadas por Burger et al (2006) O cobre em concentrações elevadas é prejudicial à saú-de, porém, em pequenas quantidades é benéfico ao organismo humano, catalisando a assimilação do ferro e seu aproveitamento na síntese da hemoglobina do sangue, facilitando a cura de anemias (Eisler 2000). As concentrações de cobre encontradas no presente estudo estão relativamente baixas, para as duas espécies de serpentes estudadas e são menores do que as encontradas por Hopkins et al (2001), quando avaliaram tecidos da cobra d'água (Nerodia fasciata).…”

“…As médias das concentrações de Fe, principalmente nas jiboias, provavelmente por virem de áreas próximas à portos de minério de ferro, foram consideravelmente menores do que as encontradas por Burger et al (2006) quando analisaram tecidos de serpentes aquáticas não peçonhen-tas (Nerodia fasciata e N. taxispilota) e peçonhentas (Akistrodon piscivorous) que encontraram 663 e 1779 (µg/g). Já para o elemento traço Mn e Ni, as médias das concentrações encontradas foram consideravelmente maiores do que as relatadas por Burger et al (2006).…”

“…Já para o elemento traço Mn e Ni, as médias das concentrações encontradas foram consideravelmente maiores do que as relatadas por Burger et al (2006).…”

“…Devido à vulnerabilidade e a grande variedade de contaminantes ambientais, as serpentes têm sido usadas como indicadores ambientais, em menores escalas, em várias partes do mundo (Burger et al 2006, Hopkins 2001). Porém, no Brasil os estudos ainda são escassos, o que dificulta a comparação entre espécies residentes e os locais de contaminação.…”