“…Nesse contexto, na última década, os estudos sobre campanha eleitoral passaram a tratar com mais destaque os ambientes online de propaganda. Na agenda das campanhas online, os estudos se deslocam com rapidez, passando por websites, blogs, Wikipedia, Orkut, Twitter, Facebook, chegando mais recentemente ao Instagram e ao What-sApp Figueiredo, 2007;Carlomagno, 2018;Santos, 2017a;Chaia, 2007;Coutinho;Safatle, 2009;Ituassu et al, 2019;Lifschitz, 2015;Murta et al, 2017;Penteado;Fiacadori, 2016). Os websites, embora tenham aparecido como objeto importante ao longo da primeira década do século XXI, e ainda que sirvam de repositório de conteúdos, perderam espaço para as redes sociais, que rapidamente ganharam atenção nas pesquisas, especialmente após o "fenômeno Obama".…”