Efficacy of Articaine versus Lidocaine in Block and Infiltration Anesthesia Administered in Teeth with Irreversible Pulpitis: A Prospective, Randomized, Double-blind Study

Articaine in Endodontics: A Review.

“…39 Several investigations have compared the anesthetic efficacy of articaine with other anesthetic agents. [40][41][42][43][44][45] The results of these studies have shown no significant difference between articaine and lidocaine when used for IANB injections. 40 [46][47] A second molecular difference is the ester linkage incorporated into the articaine molecule, which results in hydrolysis of articaine by plasma esterase"s. Ninety to 95 percent of articaine is metabolized in the blood by plasma esterase"s, with the remainder being broken down in the liver, 46 whereas approximately 90 percent of lidocaine is metabolized by the liver.…”

Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares

“…Entretanto, a anestesia pulpar não foi necessariamente alcançada em todos os pacientes de todos os grupos (Tabela 5.5 e Figura 5.2). Portanto concordamos que a anestesia no lábio, muitas vezes usada como indicador clínico do sucesso do bloqueio, não é um sinal garantido da anestesia pulpar (Reisman et al, 1997;Nusstein et al, 1998;Claffey et al, 2004;Mikesell et al, 2005;Matthews et al, 2009;Tortamano et al, 2009;Kanaa et al, 2012;Ashraf et al, 2013).…”

“…A articaína tem se destacado e apresentado taxas mais altas de sucesso e estatisticamente significantes em relação à lidocaína, nas anestesias complementares infiltrativas bucais inferiores, nos casos de pulpite irreversível após a falha do BNAI (Matthews et al, 2009;Aggarwal et al, 2009;Ashraf et al, 2013;Rogers et al, 2014). Possivelmente seu melhor comportamento nessas anestesias infiltrativas bucais se devam ao seu maior poder de difusão no osso compacto da mandíbula devido às peculiaridades de sua molécula (Oertel et al, 1997;Isen, 2000 (Dreven et al, 1987;Cohen et al, 1993;Claffey et al, 2004;Aggarwal et al, 2009;Tortamano et al, 2009) …”

“…A lidocaína foi introduzida na Odontologia em 1948 e até hoje é considerada o "padrão-ouro", ou seja, a droga à qual todos os novos anestésicos locais são comparados (Meechan, 1999;Mikesell et al, 2005;Kanaa et al, 2006;Corbett et al, 2008;Jung et al, 2008;Fuzier et al, 2009;Hersh, 2010;Poorni et al, 2011;Becker;Reed, 2012;Ashraf et al, 2013;Pereira et al, 2013).…”

“…Portanto, sugere-se que a articaína apresenta algumas vantagens sobre a lidocaína (Malamed, 2000), entretanto, com exceção de quatro estudos na mandibula (Kanaa et al, 2006;Robertson et al, 2007;Haase et al, 2008;Tortamano et al, 2013), dois na maxila (Costa et al, 2005;Srinivasan et al, 2009) e estudos recentes mostrando a superioridade da artícaína quando utilizada na complementação anestésica, após a falha do bloqueio do nervo alveolar inferior, através da injeção infiltrativa bucal (Aggarwal et al, 2009;Ashraf et al, 2013;Rogers et al, 2014), a maioria dos estudos clínicos não confirmam tal sugestão (Donaldson et al, 1987;Haas et al, 1990;Vahatalo et al, 1993;Claffey et al, 2004;Oliveira et al, 2004;Berlin et al, 2005;Mikesell et al, 2005;Robertson et al, 2007;Rebolledo et al, 2007;Sherman et al, 2008;Evans et al, 2008;Tortamano et al, 2009;McEntire et al, 2011).…”