“…Adaptações como o aumento do volume sistólico (Negrão, Forjaz, Rondon & Brum, .1996), o aumento do débito cardíaco máximo (Blomqvist & Saltin, 1983;Brandão, Wanjngarten, Rondon, Giogi, Hironaka & Negrão, 1993), o aumento do metabolismo oxidativo do músculo esquelético (Henriksson & Reitman, 1977;Morgan, Cobb, Short, Ross & Gunn, 1971) e o aumento do consumo máximo de oxigênio (Blomqvist & Saltin, 1983;Rowell, 1986) possibilitam um melhor fornecimento e utilização de oxigênio e de substratos energéticos durante o exercício físico (Negrão et alii, 1996), aumentando a capacidade do atleta em resistir ao esforço físico por uma intensidade e duração maiores (Maughan, 1990).…”