“…Irati levam a essa formação ser considerada um sistema petrolífero atípico (Araújo et al, 2000). A interação ígnea-sedimentar pode ser mapeada em sísmica (Costa et al, 2016) ou observada diretamente em pedreiras, por exemplo, na borda Leste (Holanda et al, 2020;Martins et al, 2020) e na parte Norte da Bacia do Paraná, em Goiás (por exemplo Oishi, 2017;Oishi et al, 2019;Mabecua et al, 2020). Nessa região, a observação de feições ígneas complexas (Figura-02) similares as feições tipo dedo ("fingers") já descritas na Bacia de Neuquén (Galland et al, 2019), evidencia que, sob a perspectiva exploratória, o entendimento da geometria dos corpos ígneos é vital para a compreensão dos processos de maturação e geração de hidrocarbonetos.…”