Effects of Haloperidol, Bromocriptine and Amphetamine on the Development of Ehrlich Ascites Carcinoma in Mice

Abstract

We determined the effect of 13 days of treatment with 2.0 mg/kg haloperidol, 4.0 mg/kg bromocriptine or 2.0 mg/kg amphetamine on the number of tumor cells of mice bearing Ehrlich ascites carcinoma. The dopaminergic blocker significantly reduced the number of tumor cells of experimental mice, but the two dopamine-mimetic drugs used did not significantly affect tumor development. These results suggest that although neuroleptic drugs do inhibit Ehrlich ascites tumors, this effect does not seem to be related to changes in dopaminergic neuronal transmission.

Sleep Deprivation Increases Mortality in Female Mice Bearing Ehrlich Ascitic Tumor

“…Ehrlich ascitic tumor (EAT) is an experimental tumor model, characterized by a spontaneous murine carcinoma that can grow rapidly in almost any mouse strain, producing ascitic or solid tumors across histocompatibility barriers [14,15,16,17,18]. In the present study, we aimed to verify whether sleep deprivation, occurring during tumor development, would have a potentiating effect on EAT growth in female mice and if this possible potentiating effect would have an influence on the survival of mice.…”

Ascite neoplásica: efeito da solução aquosa de fenol, ácido acético e glicerina sobre o tumor ascítico de Ehrlich

“…Outros autores obtiveram resultados semelhantes, empregando outras drogas, utilizando, porém, outras vias: via oral, com a indometacina 7 , com kifir 14 (produto do leite fermentado do Cáucaso); via subcutânea: com a estriquinopentamina 15 , e com a cisteína 16 ; via intravenosa: com o 5-fluorouracil 17 , utilizando o azul de metileno 18 , com a vitamina A 19 , com a lisozima 20 , com o haloperidol 21 , com a bleomicina e dolomite 22 , com a cefarantina e a adriamicina 23 , com o uso de dipiridamole 24 , com a cisplatina 25 e com a carboplatina associada a hipertermia 26 .…”

Efeitos do tratamento agudo e prolongado com haloperidol e da retirada abrupta deste tratamento, sobre a atividade de macrófagos peritoneais de ratos machos e fêmeas

“…Em ambas patologias existe uma alteração da neurotransmissão dopaminérgica, com concomitante anomalia na função imune (MULLER et al, 1993 Apesar de informações controversas na literatura sobre haloperidol e sistema imune, o que se pode afirmar é que este modula a função imune (LEYKIN et al, 1997;MAES et al, 1997;MULLER et al, 1991;SCHATTNER et al, 1996). Contudo, estudos in vivo em camundongos apontam um aumento da atividade imune após tratamento prolongado com haloperidol (FRUSSA-FILHO et al, 1991, 1992KLEEB, et al, 1997KLEEB, et al, , 1999, já os estudos in vitro demonstram que o haloperidol é inibidor da atividade imune (LEYKIN et al, 1997;TSAO et al, 1998 O'DONNEL et al, 1994). Segundo DANNERBERG JR. et al (1972), os macrófagos são as principais células responsáveis pela destruição dos bacilos da tuberculose em mamíferos, tornando-se para isso altamente ativados.…”

“…Estudos têm indicado que fatores controlados pelo SNC, como hormônios (STYPULA et al, 1996;ELENKOV, CHROUSOS, 2002), neurotransmissores (BASU, DASGUPTA, 2000;BERGQUIST et al, 1998), endorfinas (GILMAN et al, 1982;MURBURG et al, 1986;1993), vias nervosas autonômicas (BASEDOVSKY et al, 1979; e até medicamentos de ação central como os benzodiazepínicos (MASSOCO, RIGHI et al, 1999;DOMINGUES-JR et al, 2000) e os neurolépticos (FRUSSA-FILHO et al, 1991;1992;KLEEB et al, 1999) modificam, através de papéis relevantes, porém pouco definidos, a rede imunoregulatória. Tanto linfócitos quanto células associadas (macrófagos, micróglias e células epiteliais) comunica-se com componentes dos sistemas nervoso central e periférico, respondendo a substâncias como acetilcolina, neuropeptídeos, adrenalina, noradrenalina, serotonina, histamina e dopamina (JANKOVIÉ, 1989).…”