Effects of COVID-19 infection during pregnancy and neonatal prognosis: what is the evidence?

Abstract

Background:Little is known about how COVID-19 infection affects pregnant women, as well as about the possibility of vertical transmission or that of premature labor. Thus, this study's objective was to identify existing evidence to directive public policies.Method: Systematic literature review assessing papers published in the most comprehensive databases in the field of health.Results: 12 papers were eligible. A total of 119 pregnant women aged between 22 and 42 years old and between the 12th and 41st weeks were analyzed; 90 children were born. Most : medRxiv preprint pregnant women acquired the infection in the third trimester of pregnancy, 97.4% were diagnosed before hospitalization based on signs and symptoms. There was no maternal death and no vertical transmission was confirmed.Conclusions: pregnant women must be cautious and vigilant because their exposure to the virus, even if at the end of a pregnancy, has important repercussions, especially for the type of labor.

Repercussions of the Covid-19 Pandemic on the Mental Health of Pregnant and Puerperal Women: A Systematic Review

“…Thus, the experience of a continuous pandemic situation and the lack of certainty about the future at this moment can be factors causing stress, anxiety, fear and other symptoms, since without information, they do not know how to proceed to protect themselves and their babies. This situation has already been reported as recurrent in outbreaks related to other infectious diseases such as H1N1 Influenza, Ebola, Middle East Respiratory Syndrome (MERS), Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) and Zika Virus [32,33].…”

“…Although the vertical transmission of Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) is not clear, we cannot rule out: concerns about the possibility of premature birth; the chances of cesarean section in cases of idealized vaginal birth; the lack of humanization during childbirth; the impossibility of breastfeeding; the newborn being isolated from the mother, or the mother and the newborn being isolated from family members and close acquaintances; besides the fear of being infected or the baby being or being infected by other people [32,33].…”

A Finitude Humana E a Dor De Não Poder Dizer Adeus: O Século Xxi Em Tempos De Covid-19

“…(MARINELLI;ALBUQUERQUE;SOUSA;.A análise da distribuição dos casos confirmados de COVID-19 e dos pacientes recuperados demonstrou que a ocorrência da doença é influenciada tosse seca, podendo evoluir para dispneia, nos casos mais graves. Além disso, embora não sejam muito discutidos, os impactos da doença não são limitados ao âmbito orgânico, havendo também os danos causados à saúde mental, sobretudo em função da quarentena profilática adotada em todo o mundo (GUO et al, 2020)…”

“…Além disso, a infecção congênita é apoiada pelos seguintes achados: o recém-nascido não estava em contato com secreções vaginais; as membranas estavam intactas antes do nascimento; e não houve contato pele a pele com a mãe antes da coleta do primeiro swab nasofaríngeo neonatal.Foi visto ainda, outro relato, no qual, um neonato nascido de uma mulher com pneumonia por COVID-19 também testou positivo para infecção por SARS-CoV-2 trinta e seis horas após o nascimento; todavia, a amostra de swab na garganta do recém-nascido foi coletada aproximadamente trinta horas após o nascimento, não fornecendo evidência direta de infecção intrauterina ou congênita, e também, não foram realizados testes diretos de amostras de tecido intra uterino, como líquido amniótico, sangue do cordão ou placenta, para confirmar que a infecção por COVID-19 no recém-QIANCHENG et al, 2020), sendo que, ao todo, foram relatados 63 partos de mães positivas (sendo 46 partos vaginais) e 64 nascidos vivos, no total, todos eles negativos para infecção pelo SARS-CoV-2. No entanto, em outro estudo, os autores não descartaram a possibilidade de infecção durante o parto(SOUSA et al, 2020). amamentação, constatou-se que não podem ser descartadas, necessitando de mais pesquisas para um melhor desfecho.…”

“…SARS-CoV-2. Alguns estudos foram mais abrangentes(KIRTSMAN et al;QIAO;SOUSA et al;PENG et al, 2020), enquanto alguns analisaram especificamente: transmissão intrauterina(WANG et al;CAO et al;CHERUIYOT et al; ZAIGHAM; ANDERSSON;, transmissão intraparto(QIANCHENG et al;KHAN et al, 2020) ou transmissão por meio do leite materno (LANG;ZHAO; MIRANDA et al, 2020).Porquanto, na literatura disponível não se encontraram evidências claras da transmissão vertical de COVID-19 e foi sugerido que essa forma de transmissão seja improvável(WANG et al;CAO et al;QIAO;SOUSA et al;QIANCHENG et al; ZAIGHAM; ANDERSSON;KHAN et al;PENG et al, 2020), pois nenhuma evidência confiável ainda está disponível para apoiar a possibilidade de transmissão vertical da infecção por COVID-19 da mãe para o bebê(QIAO, 2020), embora essa possibilidade não possa ser descartada(CAO et al;QIAO;CHERUIYOT et al;SOUSA et al; ZAIGHAM; ANDERSSON;PENG et al, 2020). Sobre a transmissão intrauterina, a evidência mais convincente seria a partir da confirmação de replicação do SARS-CoV-2 nos tecidos pulmonares fetais, o que é tecnicamente quase inviável.…”