Effects of bilateral upper first premolar extraction on the mandible

Abstract

The purpose of this study was to evaluate the effects of bilateral upper premolar extraction on mandibular growth. Twenty-six subjects (eight males, 18 females) in maximum pubertal growth with an Angle Class II molar relationship, normal to mild overjet increase, mild or no lower arch length discrepancy but severe upper arch discrepancy and no severe skeletal discrepancy were divided into two groups equal in number and gender, as extraction and control groups. The median chronological age was 11.2 years in the extraction group and 12.6 years in the controls. The subjects were observed for a median period of 1.1 years in the extraction group after bilateral extraction of the upper premolars and 1.2 years in the controls until termination of pubertal growth (DP3u) without any orthodontic treatment. Twenty-nine linear and angular measurements were made on 52 lateral cephalograms and hand-wrist radiographs taken before and after the study period. The increase in SNB measured on the total superimposition was significantly greater in the controls than in the extraction group (P < 0.05). In addition, anterior mandibular (counter-clockwise) rotation was only significant (P < 0.05) in the control group. Thus, it might be suggested that bilateral upper premolar extractions might affect the mandibular rotation tendency.

Comparison of dentoskeletal and soft tissue effects of Class II malocclusion treatment with Jones Jig appliance and with maxillary first premolar extractions

“…2 , 4 , 9 On the other hand, the maxillary first premolar extractions protocol seemed to provide better vertical control of lower anterior face height, allowing only a small increase, which is expected because the patients are growing. 6 , 14 …”

Comparação cefalométrica da estabildiade do tratamento da má oclusão de Classe II realizado sem e com a extração de dois pré-molares superiores

“…Outros autores, entretanto, afirmam que esse tipo de tratamento proporciona resultados instáveis a longo prazo, promove um degrau distal no dente mais posterior em oclusão, é morfologica e fisiologicamente prejudicial e não fornece uma intercuspidação posterior ideal no final do tratamento 91,144,147,175 . Além disso, promove a rotação posterior da mandíbula e o aumento do ângulo SNB, pois a extração desses dentes inibe o crescimento anterior da mandíbula 35,155 , apesar de que essas associações não foram encontradas por BATTAGEL 19 (1990 A maioria dos estudos concorda que a recidiva da sobremordida corrigida está diretamente relacionada ao retorno dos incisivos às suas inclinações presentes no início do tratamento 71,198 , o que independe da realização de intrusão nesses dentes durante o tratamento 71,201 e não está relacionado à realização ou não de extrações dentárias 71,198,217 Enquanto alguns autores observaram estabilidade nos valores de SNA e ANB, em pacientes Classe II tratados sem extrações dentárias 154,225 , na literatura há relato de que a relação molar pode ser instável quando corrigida pela distalização dos molares superiores, durante a dentadura mista 58 . tratamento realizado e é proporcional à sua magnitude inicial 103,162 .…”

Estudo comparativo dos efeitos dentoesqueléticos do tratamento da má oclusão de Classe II com o distalizador Jones jig e com extrações dos primeiros pré-molares superiores

“…Entretanto, a colaboração do paciente ainda se faz necessária no uso do aparelho extrabucal após a distalização, para ancorar e verticalizar as raízes dos molares superiores (PATEL, 2006;PATEL, 2010 (KESSEL, 1963;GRABER, 1969;DEANGELIS, 1973;KLAPPER et al, 1992;LUECKE;, protrusão e/ou apinhamento dos incisivos superiores (KESSEL, 1963;DEANGELIS, 1973), variável quantidade de trespasse vertical (KESSEL, 1963) e na obtenção de um perfil facial harmônico (CASE, 1964;BAUMRIND et al, 1996). FILHO et al, 2000;PATEL, 2006;PATEL et al, 2009;PATEL, 2010) enquanto outros avaliaram esses efeitos promovidos pelas extrações de 2 pré-molares na Classe II (LUECKE; STAGGERS, 1994;BISHARA et al, 1995;ONG;WOODS, 2001;JANSON et al, 2003a;JANSON et al, 2004a;MERAL et al, 2004;DEMIR et al, 2005;JANSON et al, 2006a;TADIC;WOODS, 2007;WEYRICH;LISSON, 2009 (JANSON et al, 2006b;JANSON et al, 2009b).…”

“…Outro fator que pode estar relacionado com esta melhora é o crescimento sagital mandibular, ainda presente nos pacientes durante o tratamento (CREEKMORE, 1967;MARTINS et al, 1998;MERAL et al, 2004;DE LIMA, 2005). Este crescimento pode ter deslocado o ponto B e o ponto P para anterior, contribuindo assim para a diminuição desses ângulos (ANB e NAP) (MARTINS et al, 1998;MERAL et al, 2004).…”

“…Este crescimento pode ter deslocado o ponto B e o ponto P para anterior, contribuindo assim para a diminuição desses ângulos (ANB e NAP) (MARTINS et al, 1998;MERAL et al, 2004).…”