“…Se antes havia m uitos dogm as , na literatura, de que o protocolo de tratam ento da Clas s e II com extrações de 2 pré-m olares s uperiores ocas ionava des ordens têm poro-m andibulares (PERRY, 1973;EIREW, 1976;BOWBEER, 1986;BOWBEER, 1987;WITZIG, 1987); ins tabilidade na relação m olar de Clas s e II (LOUGHLIN, 1952;REITAN, 1958;VANARSDALL, 2000;MAILANKODY, 2004); a finalização em relação m olar de Clas s e I (ANGLE, 1907;TWEED, 1936A;TWEED, 1936B;TWEED, 1944;STRANG, 1957); m aior retrus ão do lábio, prejudicando m ais o perfil tegum entar do que s em extrações (BOLEY et al, 1998;ZIERHUT et al, 2000;STEPHENS et al, 2005;CRUIKSCHANK, 2006;SCOTT CONLEY;JERNIGAN, 2006); m aior reabertura dos es paços das extrações (William s , 1979;Safirs tein, 1996); não há evidência, na literatura, de que a finalização de m olar em Clas s e II apres ente des ordens têm poro-m andibulares (GIANELLY et al, 1991;ARTUN et al, 1992;KREMENAK et al, 1992a;KREMENAK et al, 1992b;LUECKE;JOHNSTON, 1992;SADOWSKY, 1992;O'REILLY et al, 1993); ins tabilidade no tratam ento (OWMAN et al, 1989;DE FREITAS et al, 2004CAMARDELLA, 2006;ARAKI, 2007)…”