“…Contudo, essa espécie não se limita apenas como fonte de alimento, observa-se na literatura várias atividades biológicas, dentre elas, antiviral, antiedematogênica, anti-inflamatória, antitumoral, antimicrobiana e antioxidante (Baptista, et al, 2018;Bemfeito, et al, 2020;Caldeira, et al, 2021;Junior, et al, 2019;Nascimento-Silva & Naves, 2019). Estudos correlacionados à C. brasiliense demonstram um alto teor de compostos com atividade antioxidante (Fonseca, et al, 2018;Nascimento-Silva, et al, 2020;Ramos, et al, 2021). Assim, tanto a espécie quanto seus metabólitos são de grande interesse, principalmente no ramo farmacológico (Oliveira, et al, 2020;Pires, et al, 2020).…”