Effectiveness of Surgical Management of Epistaxis at a Tertiary Care Center

Abstract

A retrospective review is presented of 44 consecutive patients requiring hospitalization for epistaxis at a tertiary care center. The study had the following objectives: 1. to identify predictors of surgical treatment, and 2. to compare the effectiveness of different surgical treatments. Length of stay, complications, and cost analysis are also presented. Eighteen patients were successfully treated nonsurgically, whereas 26 patients received surgical treatment. Posterior epistaxis (P<0.05) and an admission hematocrit less than 38% (P<0.05) were significant predictors of surgical treatment. The rebleed rate after first surgical therapy was 33% for embolization, 33% for endoscopic cautery, and 20% for ligation. Since embolization, ligation, and endoscopic cautery may have nearly equivalent failure rates, other factors, such as cost and institutional expertise, should guide the selection of surgical treatment.

Ligadura endoscópica endonasal da artéria esfenopalatina para epistaxe severa

“…A necessidade de transfusão sanguínea é elevada entre os pacientes que apresentam epistaxe severa 13 , demonstrando a alta morbidade dessa afecção. Em nossa casuística, 50% dos pacientes necessitaram de transfusão.…”

Pattern Of Epistaxis And Its Treatment Modalities: The Hyderabad Experience

“…9 In the presence of existing nasal pathologies, with recurrent episodes of persistent and intractable bleeding when the traditional method fails to control, surgery becomes the choice to remove the cause. 10,11 In this series, septal surgery was done in 15 cases. Infected nasal polyps were removed in 15 cases, rhinolith in 15, and small foreign bodies from nasal cavity were removed in 25 cases.…”

Ligadura da artéria esfenopalatina via endoscópica no tratamento da epistaxe posterior severa

“…Epistaxe conseqüente a turbinectomia inferior foi observada em 11 (35,4%) pacientes. Além disto, Barlow et al 1 observaram que o tratamento cirúrgico para a epistaxe severa está fortemente associado a sangramento posterior e transfusão sanguínea. Neste estudo, todos os pacientes apresentaram epistaxe posterior, porém apenas 19,3% necessitaram de transfusão sanguínea.…”

“…A epistaxe severa, em geral proveniente da região posterior da fossa nasal, consiste em uma das principais urgências otorrinolaringológicas e requer cuidados especiais 1 . O tratamento cirúrgico da epistaxe, o qual abrange a cauterização via microscópica ou endoscópica, ligadura arterial e embolização, normalmente fica reservado para pacientes que apresentam sangramento refratário a manobras conservadoras 1,2 .…”

“…O tratamento cirúrgico da epistaxe, o qual abrange a cauterização via microscópica ou endoscópica, ligadura arterial e embolização, normalmente fica reservado para pacientes que apresentam sangramento refratário a manobras conservadoras 1,2 . No entanto, dependendo da severidade do quadro, a abordagem cirúrgica pode se tornar a primeira opção de tratamento.…”