Introdução: O termo damage control foi introduzido na medicina em 1993, porém a técnica já era divulgada há anos, consistindo em reparos temporários e controle de hemorragias, estabilização e reparos definitivos. Atualmente, é dividida em cinco etapas fundamentais, tornando-se um importante avanço no controle da morbimortalidade dos pacientes politraumatizados. Entretanto, a falta de protocolos específicos para a sua indicação a torna um desafio. Objetivo: Avaliar o impacto da cirurgia de damage control em pacientes politraumatizados. Metodologia: Trata-se de uma revisão da literatura referente ao ano de 2020, segundo a análise de artigos encontrados na plataforma PUBMED e nas bases de dados SciELO, LILACS e MEDLINE, utilizando-se a estratégia de busca: ("damage control" OR "damage control surgery") AND trauma AND indications. Para fins do estudo, foram estabelecidas etapas de leituras de títulos, resumos e artigos. Para filtragem e avaliação dos artigos científicos levantados, foram estabelecidos critérios contemplando os seguintes aspectos: ano de publicação, tipo de estudo, objetivo e conclusão. Resultados e discussão: Com a análise e interpretação dos