“…Nesse sentido, o tratamento das superfícies radiculares tem sido amplamente investigado no intuito de favorecer o reparo do ligamento periodontal e aumentar as chances de sucesso após o reimplante Lam et al, 2004;Panzarini et al, 2005;Poi et al, 2007;Gulinelli et al, 2008;Loo et al, 2008;Panzarini et al, 2014a;Zanetta-Barbosa et al, 2014;Yoo et al, 2015), visando principalmente um prognóstico mais favorável para os dentes mantidos fora do alvéolo ou em meio inadequado. Para tanto, há uma vasta relação de substâncias na literatura que hipoteticamente poderiam ser utilizadas para conter essas complicações decorrentes do reimplante, tais como, a formalina e o álcool (Butcher, Vidair;1955), o ácido cítrico (Polson e Proye, 1982;Klinge et al,1984), os fluoretos (Shulman et al, 1973;Gulinelli et al, 2008;Panzarini et al, 2014a), a enzima hialuronidase associada ao ácido clorídrico (Nevins et al, 1980), os antibióticos locais e sistêmicos (Sae-Lim et al, 1998;Bryson et al, 2003;de Souza Gomes et al, 2015), os antiinflamatórios (Kum et al, 2003;Zanetta-Barbosa et al, 2014), a solução de hipoclorito de sódio (Lindskog et al, 1985), as proteínas derivadas da matriz do esmalte (Iqbal e Bamass, 2001; Wiegand e Attin, 2008;Baltacioglu et al, 2011;Barbizan et al, 2015), a acetazolamida (Mori et al, 2009 e os bisfosfonados (Thong et al, 2009;Komatsu et al, 2013;Yoo et al, 2015). No entanto, na maioria dos casos o tratamento não inibiu a ocorrência de reabsorção radicular externa Trope, 2002).…”