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Os efeitos de diferentes tipos de adubos potássicos, doses, épocas e modo de aplicação foram avaliados em oito experimentos de campo, conduzidos com algodoeiro no período 1962-79, em diversos municípios paulistas. Em dois ensaios, cloreto e sulfato de potássio, nas doses de 40, 80 e 120kg de K2O por hectare, foram aplicados no sulco de plantio, como é usual na lavoura, ou em sulcos efetuados cerca de trinta dias antes da semeação. Nos demais, o cloreto de potássio, na dose de 80kg de K2O por hectare foi aplicado dos seguintes modos: a) no plantio, na forma usual; b) no desbaste, em cobertura incorporada ou não; c) no florescimento, em cobertura ou incorporado em sulco lateral; d) parte no plantio e parte em cobertura no desbaste, ou incorporado no florescimento. Os dados de produção foram analisados tanto individualmente como em conjunto, tendo sido reunidos em grupos por similaridade na natureza dos tratamentos. Um dos ensaios foi mantido em caráter permanente para estudo do acúmulo de adubações anuais. Em tal caso, são discutidos, também, os teores de K, Ca e Mg nas folhas. Em geral, o algodoeiro reagiu favoravelmente à adubação potássica. Não se observaram diferenças entre as adubações com cloreto ou com sulfato. O uso de potássio em sulcos antes do plantio mostrou-se ineficaz, enquanto a aplicação em cobertura, juntamente com nitrogênio, seguida de cultivação, logo após o desbaste, parece uma boa alternativa para a adubação tradicional. Com o acúmulo anual de potássio no solo, diminuiu a reação das plantas a doses e a modo de aplicação, denotando efeito residual. Quanto à análise foliar, o pecíolo e o limbo mostraram-se sensíveis à diagnose da nutrição potássica, ao mesmo tempo que se constatou, mais uma vez, antagonismo entre concentraçoes de potássio e de magnésio, em relação à adubação potássica, e antagonismo entre potássio e cálcio em relação à parte da folha analisada.
Os efeitos de diferentes tipos de adubos potássicos, doses, épocas e modo de aplicação foram avaliados em oito experimentos de campo, conduzidos com algodoeiro no período 1962-79, em diversos municípios paulistas. Em dois ensaios, cloreto e sulfato de potássio, nas doses de 40, 80 e 120kg de K2O por hectare, foram aplicados no sulco de plantio, como é usual na lavoura, ou em sulcos efetuados cerca de trinta dias antes da semeação. Nos demais, o cloreto de potássio, na dose de 80kg de K2O por hectare foi aplicado dos seguintes modos: a) no plantio, na forma usual; b) no desbaste, em cobertura incorporada ou não; c) no florescimento, em cobertura ou incorporado em sulco lateral; d) parte no plantio e parte em cobertura no desbaste, ou incorporado no florescimento. Os dados de produção foram analisados tanto individualmente como em conjunto, tendo sido reunidos em grupos por similaridade na natureza dos tratamentos. Um dos ensaios foi mantido em caráter permanente para estudo do acúmulo de adubações anuais. Em tal caso, são discutidos, também, os teores de K, Ca e Mg nas folhas. Em geral, o algodoeiro reagiu favoravelmente à adubação potássica. Não se observaram diferenças entre as adubações com cloreto ou com sulfato. O uso de potássio em sulcos antes do plantio mostrou-se ineficaz, enquanto a aplicação em cobertura, juntamente com nitrogênio, seguida de cultivação, logo após o desbaste, parece uma boa alternativa para a adubação tradicional. Com o acúmulo anual de potássio no solo, diminuiu a reação das plantas a doses e a modo de aplicação, denotando efeito residual. Quanto à análise foliar, o pecíolo e o limbo mostraram-se sensíveis à diagnose da nutrição potássica, ao mesmo tempo que se constatou, mais uma vez, antagonismo entre concentraçoes de potássio e de magnésio, em relação à adubação potássica, e antagonismo entre potássio e cálcio em relação à parte da folha analisada.
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