“…A presença de AIA nos animais pode ser devida a três vias: a) síntese a partir do triptofano (GORDON; BARR; FRY, 1972); b) absorção intestinal via produção bacteriana e c) absorção intestinal via dieta rica em vegetais (WEISSABACH et al, 1959;MARTINEZ et al, 1993). Segundo alguns autores a administração intragástrica de AIA não apresenta toxicidade para ratos (PUGINE et al, 2007;OLIVEIRA et al, 2007) ou camundongos (MOURÃO, 2007).…”