“…O conhecimento a respeito do estado de saúde interfere diretamente no prognóstico, resposta terapêutica, com vistas à cura do paciente ou a estabilidade da doença. Autores brasileiros, salientam a necessidade de promover estratégias que permitam a participação e entendimento do paciente e seu familiar no processo de tratamento e recuperação (CHESANI et al,2019). Estratégias de caráter educativo e dialógico podem auxiliar na redução dos sintomas de medo e ansiedade antes e após o implante, com ênfase à conscientização do paciente através de orientações relativas às particularidades do pré e pós-operatório, bem como esclarecimentos acerca de todo processo vivenciado pelo paciente (CARROLL et al, 2020).…”