“…Dessa forma, se tem a necessidade do compartilhamento e troca entre os profissionais de saúde e familiares com a finalidade de interagir sobre medos, dúvidas, situações difíceis, diagnóstico, participar de programas ou grupos de intervenção, comparação de experiências pessoais ou vivenciadas por outros pais fazendo com que se tenha a intervenção interprofissional e benefícios dos pais nessa vivênccia com a criança(ANJOS et al, 2021).O Autismo Infantil se tornou um problema para o Brasil devido a falta de um dignóstico eficiente, pois não possui profissionais adequadamente qualificados para acompanhar esses pacientes. Assim, desde o surgimento da doença foi relatado que vem acontecendo a evolução dos conceitos de doença, pois com os conhecimentos ao longo dos anos é relatado que nem sempre é manifestado os mesmos sinais e sintomas e muitas vezes não tendo a mesma intensidade quando comparado anteriormente(SOUZA et al, 2017).Em outro estudo foi relatado que é inconteste a necessidade de serviços especializados que sejam capazes de promover e articular a integração apropriada do primeiro nível de atenção com níveis secundários e terciários, além do apropriado balanço de disciplinas profissionais que são necessárias para servir as necessidades da saúde das crianças autistas.Com a criação do Serviço de Atenção ao Transtorno do Espectro do Autismo (SATEA), se tem a prerrogativa de atuar na formação, desenvolvimento e educação permanente de profissionais de saúde, desenvolvendo ações integradas de ensino, pesquisa e extensão centradas nas concepções de responsabilidade social, equidade, qualidade e eficiência, para gerar evidências científicas, desenvolver estratégias e promover parcerias capazes de fortalecer e auxiliar o Sistema Único de Saúde (SUS)(MARANHÃO et al, 2019).CONCLUSÃODiante do exposto, fica evidente que o TEA necessita ser discutido com intuito de envolver a equipe interdisciplinar e demais envolvidos nos cuidados da criança. Apesar de todos estarem cientes de que a criança portadora de autismo apresenta significativos problemas de interação social, a equipe deve garantir o vínculo com a família e os cuidadores durante todas as etapas do cuidado, não excluindo nenhum profissional, tão pouco colocando todas as responsabilidades sobre apenas um.…”