2013
DOI: 10.1590/s1809-43412013000200003
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Eduardo Mondlane and the social sciences

Abstract: Focusing on his life and academic production, especially the long eleven years that he spent in the United States, in this text I explore the complex relation between the first President of the Mozambique Liberation Front Eduardo Mondlane and the social sciences - the academic world of sociology and anthropology. I do so through an analysis of the correspondence between Mondlane and several social scientists, especially Melville Herskovits, the mentor for his master's and doctoral degrees in sociology, and Mar… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(1 citation statement)
references
References 6 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Marvin Harris que havia concluído, em 1956, suas pesquisas também na Bahia, chega a Moçambique no mesmo ano com uma bolsa da Fundação Ford e, em 1958, publica o artigo "Portugal´s African Wards", um dos primeiros documentos a denunciar o racismo colonial português (Harris, 1958). Como lembra Macagno, Harris, teve, desde o início, da luta de libertação nacional, iniciada em 1964, contato com líderes da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), inclusive com Eduardo Mondlane, formado ele próprio em antropologia pela universidade de Northwestern nos Estados Unidos (Sansone, 2013). Foi para rebater Harris, e confirmar Freyre, que Dias convidou, malogradamente, Wagley para defender o indefensável.…”
Section: Antropologia Colonial Portuguesaunclassified
“…Marvin Harris que havia concluído, em 1956, suas pesquisas também na Bahia, chega a Moçambique no mesmo ano com uma bolsa da Fundação Ford e, em 1958, publica o artigo "Portugal´s African Wards", um dos primeiros documentos a denunciar o racismo colonial português (Harris, 1958). Como lembra Macagno, Harris, teve, desde o início, da luta de libertação nacional, iniciada em 1964, contato com líderes da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), inclusive com Eduardo Mondlane, formado ele próprio em antropologia pela universidade de Northwestern nos Estados Unidos (Sansone, 2013). Foi para rebater Harris, e confirmar Freyre, que Dias convidou, malogradamente, Wagley para defender o indefensável.…”
Section: Antropologia Colonial Portuguesaunclassified