“…Nessa linha de raciocínio, outras características da morte, como, por exemplo, sua distribuição segundo sexo e idade, complementam a importância desse evento. Esses elementos são relevantes, por exemplo, para a construção da pirâmide de população, que se constitui, ela própria, em razão de seu formato e contornos, em importante indicador de saúde 10,11 . Quanto aos aspectos estatísticos, desde Graunt, em 1662, na Inglaterra, o óbito tem sido estudado com o intuito não só de saber quantas pessoas morrem mas, principalmente, de conhecer suas características epidemiológicas.…”