2010
DOI: 10.1016/j.jhazmat.2009.10.100
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Ecotoxicological aspects related to the presence of pharmaceuticals in the aquatic environment

Abstract: Pharmaceuticals are biologically active and persistent substances which have been recognized as a con-tinuing threat to environmental stability. Chronic ecotoxicity data as well as information on the current distribution levels in different environmental compartments continue to be sparse and are focused on those therapeutic classes that are more frequently prescribed and consumed. Nevertheless, they indicate the negative impact that these chemical contaminants may have on living organisms, ecosystems and ulti… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

6
511
2
63

Year Published

2012
2012
2021
2021

Publication Types

Select...
5
5

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 1,223 publications
(582 citation statements)
references
References 207 publications
6
511
2
63
Order By: Relevance
“…A grande maioria dos estudos envolvendo o descarte de medicamentos apontam os AINEs, hormônios e psicoativos como as principais classes encontradas no ecossistema analisado. Segundo estudo conduzido por Santos et al (2010), os AINES, seguido pelos antibióticos, agentes dislipidêmicos e hormônios são as principais classes envolvidas em episódios de contaminação do ambiente por químicos de utilização terapêutica. Porém, se extrapolarmos a quantidade do laboratório de hormônio, que obteve o menor índice nos testes executados, para a mesma quantidade de formulações do laboratório de sólidos teríamos, para as análises de hormônios, 25,79% de inibição de r-value reforçando a hipótese do laboratório de sólido possuir a menor taxa de impacto ambiental dentre as demais classes analisadas.…”
Section: Resultsunclassified
“…A grande maioria dos estudos envolvendo o descarte de medicamentos apontam os AINEs, hormônios e psicoativos como as principais classes encontradas no ecossistema analisado. Segundo estudo conduzido por Santos et al (2010), os AINES, seguido pelos antibióticos, agentes dislipidêmicos e hormônios são as principais classes envolvidas em episódios de contaminação do ambiente por químicos de utilização terapêutica. Porém, se extrapolarmos a quantidade do laboratório de hormônio, que obteve o menor índice nos testes executados, para a mesma quantidade de formulações do laboratório de sólidos teríamos, para as análises de hormônios, 25,79% de inibição de r-value reforçando a hipótese do laboratório de sólido possuir a menor taxa de impacto ambiental dentre as demais classes analisadas.…”
Section: Resultsunclassified
“…At the same time, point-source pollution from wastewater, waste management, industry and contaminated land has also potentially increased. As a result, pesticides, pharmaceuticals (Leston et al, 2011;Santos et al, 2010), endocrine disruptors (Baptista et al, 2013;Nunes et al, 2011;Ribeiro et al, 2009), metals (Couto et al, 2013), organic material, salt, ammonia and other urban contaminants might have increased in the system, though treatment plants can be successful in removing some of them (EPA, 2010). Such alterations in the type and pattern of LULC driving forces could have implications not only on future management policies, but also on monitoring plans and on the selection of biological indicators.…”
Section: Lulc As Driving Forces and Dynamics Over The Yearsmentioning
confidence: 99%
“…The synthetic compound sulfamethoxazole (SMX) is one of the most popularly prescribed and consumed sulfonamide antibiotics (Cavallucci 2007;Hruska and Franek 2012) leading to its presence in the aquatic environment via WW discharge (Avisar et al 2009;Santos et al 2010) and its frequent detection in WWs at up to microgram-per-liter levels and surface waters at nanogram-per-liter levels (Batt et al 2007;Joss et al 2005;Kolpin et al 2002;Miège et al 2009;Peng et al 2006;Yargeau et al 2007;Gao et al 2012a). At these concentrations, SMX has been found to be mutagenic but not acutely toxic to Vibrio fisheri and Daphnia magna (Isidori et al 2005) and to be phytotoxic to algae (García-Galán et al 2011) and other plant species (Hillis et al 2011).…”
Section: Smx Usage and Presence In The Environmentmentioning
confidence: 99%