Ecological contributions to maternal‐infant functioning: Differences between rural and urban family contexts

Abstract

Aims This study considered urban‐rural differences in maternal‐infant interactions (sensitivity/responsiveness and synchrony/reciprocity), infant temperament, and parenting stress, for samples similar in socioeconomic and racial composition. Higher sensitivity/responsiveness and synchrony/reciprocity were hypothesized for urban dyads, with more challenging temperament profiles predicted for rural infants. Rural mothers were expected to report more parenting‐role stress. Methods Urban (n = 68; San Francisco Bay) and rural (n = 120; inland Pacific Northwest) mothers of infants provided ratings of temperament and parenting stress. Parental sensitivity/responsiveness and synchrony/reciprocity were coded from mother‐infant play observations. Groups were compared via analyses of covariance. Results Urban mothers demonstrated significantly more sensitivity/responsiveness and synchrony/reciprocity compared to their rural counterparts. Rural mothers rated their infants significantly higher in negative affectivity and distress in response to limitations. Conclusion Although socioeconomic status is traditionally implicated in rural and urban population differences, our results suggest other factors (e.g., isolation, access to resources) warrant further exploration. Rural ecology appears to present risk that should be examined more closely in maternal‐infant interactions and child social‐emotional development. The variability of risk within urban and rural classifications (e.g., suburban, inner‐city) also requires consideration.

Rural Ecological Environment Promotes the Improvement of the Mechanism of Bilateral Economic Interest Connection between Agricultural Enterprises and Farmers under the New Retail Format

“…The survey results show that the number of farmers over 41 years old accounts for 75% of the total number of surveyed farmers, which is 152. In terms of education level, low education level is the main characteristic of farmers [15][16][17][18][19]. The survey results show that there are 10 farmers who have received higher education, most of whom are young people who return home to start businesses.…”

“…Sustainability 2022, 14, 16204 9 of 24 [15][16][17][18][19]. The survey results show that there are 10 farmers who have received high cation, most of whom are young people who return home to start businesses.…”

Impacto da pandemia da COVID-19 na qualidade de vida, saúde e renda nas famílias com e sem risco socioeconômico: estudo transversal

“…Em 2018, mais do que 13 milhões de brasileiros viveram em situação de pobreza e extrema pobreza (IBGE, 2019). Certamente, essas famílias que estão expostas aos riscos socioeconômicos são mais vulneráveis e suscetíveis à exposição de outros riscos associados à pobreza e a carência de informações (Baker, 2019) quando comparadas com famílias que não estão expostas a estes mesmos riscos socioeconômicos (Schachner & Sampson, 2020;Neuman, Desmarais, Iverson, & Gartstein, 2020;Gordo et al, 2018). Lactentes, crianças e adolescentes de baixo nível socioeconômico, por exemplo, podem apresentar atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e limitações nas atividades nas quais podem gerar resultados negativos na idade adulta e consequentemente restrição na participação (Baker, 2019;Schachner & Sampson, 2020;Neuman et al, 2020;El-Din et al, 2019).…”

“…Certamente, essas famílias que estão expostas aos riscos socioeconômicos são mais vulneráveis e suscetíveis à exposição de outros riscos associados à pobreza e a carência de informações (Baker, 2019) quando comparadas com famílias que não estão expostas a estes mesmos riscos socioeconômicos (Schachner & Sampson, 2020;Neuman, Desmarais, Iverson, & Gartstein, 2020;Gordo et al, 2018). Lactentes, crianças e adolescentes de baixo nível socioeconômico, por exemplo, podem apresentar atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e limitações nas atividades nas quais podem gerar resultados negativos na idade adulta e consequentemente restrição na participação (Baker, 2019;Schachner & Sampson, 2020;Neuman et al, 2020;El-Din et al, 2019). Além disso, o risco socioeconômico pode ser um dos fatores responsáveis pela instabilidade residencial, desnutrição infantil, dificuldade em acesso à saúde (menor cobertura de imunização), aumento das morbidades na infância, o que gera uma grande preocupação à saúde pública (Baker, 2019;Buss & Filho, 2007;Carrapato, Correia, & Garcia, 2017).…”