“…Além disso, a ecologia social deve analisar os impactos das Fake News, do capitalismo, das ideologias e da dimensão política sobre as massas, bem educação ambiental como as relações humanas mediadas pelas tecnologias, especialmente pelas redes virtuais, como Facebook, WhatsApp, Instagram e Twitter. Seu campo de estudo abrange diversas áreas, como identidades coletivas, saúde pública, educação, religiões, fenômeno da criminalidade, discriminação racial, sexual e de gênero, ética, leis e manutenção da ordem social, cidadania, relações de trabalho, desigualdade social, mídia, mitos, história, cultura, interculturalidade, povos e comunidades tradicionais, mercantilização da força de trabalho, direitos territoriais, conflitos sociais, violência social, colonialismo etnocêntrico, estrutura das instituições, inclusão social de pessoas com deficiência, representações sociais e relações interpessoais em todos os âmbitos de convívio humano (NOGUEIRA, et al, 2016;PINTO, ALMEIDA, 2017;GONÇALVES, 2018;AMORIM, AMORIM, BOMFIM, 2018;BRANCALEONE, 2020;IAMAMOTO, LAMAS, EMPINOTTI, 2020).…”