2004
DOI: 10.1016/j.eururo.2004.07.030
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EAU Guidelines on Chronic Pelvic Pain

Abstract: A guidelines text is presented including chapters on prostate pain and bladder pain syndromes, urethral pain, scrotal pain, pelvic pain in gynaecological practice, role of the pelvic floor and pudendal nerve, general treatment of chronic pelvic pain and neuromodulation. These guidelines have been drawn up to provide support in the management of the large and difficult group of patients suffering from chronic pelvic pain.

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“…Por outro lado, se a perturbação funcional for manifestada por hiperatividade muscular, o resultado poderá ser a resistência de fluxo pelo diafragma pélvico -tanto urinário como fecal -o que se traduz em dificuldade na miccção, se expressa pela constipação obstruída, pela dispareunia superficial e profunda 25,26 . O espasmo da musculatura do assoalho pélvico é considerado um dos mais comuns fatores etiológicos da dor pélvica crônica; as causas são múltiplas e a dor é apenas um dos sintomas, mas é o que desencadeia os distúrbios emocionais que por sua vez agrava e perpetua a hiperatividade muscular 14 . Soma-se aos espasmos musculares persistentes as possíveis compressões crônicas dos nervos pudendos gerando dores localizada no triângulo perineal anterior (vulvar, vaginal ou escrotal) ou no triângulo perineal posterior (anorretal) 14 .…”
Section: Tabela 1 -unclassified
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“…Por outro lado, se a perturbação funcional for manifestada por hiperatividade muscular, o resultado poderá ser a resistência de fluxo pelo diafragma pélvico -tanto urinário como fecal -o que se traduz em dificuldade na miccção, se expressa pela constipação obstruída, pela dispareunia superficial e profunda 25,26 . O espasmo da musculatura do assoalho pélvico é considerado um dos mais comuns fatores etiológicos da dor pélvica crônica; as causas são múltiplas e a dor é apenas um dos sintomas, mas é o que desencadeia os distúrbios emocionais que por sua vez agrava e perpetua a hiperatividade muscular 14 . Soma-se aos espasmos musculares persistentes as possíveis compressões crônicas dos nervos pudendos gerando dores localizada no triângulo perineal anterior (vulvar, vaginal ou escrotal) ou no triângulo perineal posterior (anorretal) 14 .…”
Section: Tabela 1 -unclassified
“…O espasmo da musculatura do assoalho pélvico é considerado um dos mais comuns fatores etiológicos da dor pélvica crônica; as causas são múltiplas e a dor é apenas um dos sintomas, mas é o que desencadeia os distúrbios emocionais que por sua vez agrava e perpetua a hiperatividade muscular 14 . Soma-se aos espasmos musculares persistentes as possíveis compressões crônicas dos nervos pudendos gerando dores localizada no triângulo perineal anterior (vulvar, vaginal ou escrotal) ou no triângulo perineal posterior (anorretal) 14 . Relacionada ao nervo, a dor tipo queimada, do lado direito ou do lado esquerdo, é exacerbada pela palpação.…”
Section: Tabela 1 -unclassified
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