Early Iron Age Terracottas from Southern Portugal: Towards the Definition of a Regional Coroplastic Tradition

Abstract

Religion decays, the icon remains; a narrative is forgotten, yet its representation still magnetizes (the ignorant eye triumphs-how galling for the informed eye)." (J. Barnes, A History of the World in 10 1/2 Chapters, p. 133. Vintage, 2016 [1989].) 1. Changing times, changing images 1 2 Within this context of rapid and intense change, the iconographic production of southern Portuguese communities also underwent a clear and rather drastic transformation. The Late Bronze Age iconographic output, in fact, had been very Early Iron Age Terracottas from Southern Portugal: Towards the Definition of ... Les Carnets de l'ACoSt, 19 | 2019 17 or even ivory. 18 Southern Portugal, however, constitutes a clear exception to this situation. Coroplasty is, in fact, the most frequent medium for local iconographic production, especially among the communities of the interior of the Lower Alentejo region 19 (Fig. 1; Table 1). This trend is further emphasized if we set aside the possible production of Phoenician

Un singular ambiente doméstico del Hierro I en el interior de la península ibérica: la casa 1 del Cerro de San Vicente (Salamanca, España)

“…7A-B), cuyos paralelos geográficamente más próximos son un prótomo de carnero de La Corona/El Pesadero (Misiego Tejada et al 2013: 313, lám. 153) y las terracotas del suroeste peninsular (Gomes 2020). No parece casual que todos estos ítems aparezcan fracturados por puntos no siempre vulnerables; la doble cornamenta del carnero (Fig.…”

Mobile craftspeople and orientalising transculturation in seventh-century BC Iberia

“…Further objects include coroplastic pieces painted in red and white and eventually intentionally broken, including a bird-shaped askos (Figure 4c) and two terracotta animal protomes (Figure 4d-e). These latter objects have Tartessian and Phoenician parallels and were likely used for liturgical purposes (Gomes 2020). Importantly, nearby excavated sectors-e.g.…”

A necrópole do Olival do Senhor dos Mártires (Alcácer do Sal, Portugal). Práticas funerárias, Cultura Material e Identidade(s) na Idade do Ferro do Baixo Sado (séculos VII – II a.n.e.)

“…Apesar dos seus inegáveis particularismos estilísticos, estas peças de Alcácer do Sal devem considerar-se, pelo menos de forma genérica, partícipes da ampla tradição coroplástica desenvolvida durante a I Idade do Ferro no Sul do actual território português (Beirão/ Gomes 1984;Gomes 2019c). Esta integração evidencia-se, mais do que a um nível formal ou estilístico -até porque desse ponto de vista a produção coroplástica deste período é muito heterogénea -, ao nível temático e iconográfico, sendo os bovídeos um tema recorrente nesta produção, como o atesta o mascarão ou rython figurando prótomo de bovídeo exumado por C. de Mello Beirão na necrópole da Fonte Santa (Beirão 1986: Figs.…”