Early enteral nutrition in gastrointestinal surgery: A pilot study

Vélez, José Pablo; L, Lince; Restrepo, José I.

doi:10.1016/s0899-9007(97)91283-1

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“…Several studies including some meta-analyses examine this topic (Baigrie et al, 1996;Velez et al, 1997;Bozzetti et al, 2001;Mazaki and Ebisawa, 2008). In short, the evidence favours enteral over parenteral nutrition.…”

Section: Enteral Feeding Routesmentioning

confidence: 99%

“…Several studies have suggested that following gastrointestinal surgery, enteral nutrition is superior to parenteral nutrition (PN), resulting in a reduced length of hospitalisation and serious postoperative complication rates (McCarter et al, 1996;Velez et al, 1997;Aiko et al, 2001;Gabor et al, 2005;Mazaki and Ebisawa, 2008). However, these benefits are not necessarily reproduced following oesophagectomy.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Nutritional access routes following oesophagectomy—a systematic review

2011

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Section: Enteral Feeding Routesmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Nutritional access routes following oesophagectomy—a systematic review

2011

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“…Dentro deste contexto, trabalhos experimentais demonstraram que a realimentação precoce, na verdade, favorece a cicatrização de anastomoses intestinais 11,12 . Progressivamente, o medo do retorno precoce da dieta em pós-operató-rios envolvendo anastomoses digestivas vem ficando cada vez menor entre os cirurgiões na medida que a realimentação precoce, quando testada, parece ser segura segundo alguns autores [1][2][3][13][14][15] . Da mesma maneira, nas operações sobre o aparelho digestivo, muitos cirurgiões já não adotam mais como rotina a permanên-cia da sonda naso-gástrica durante todo o período de íleo paralítico 15,16 .…”

Section: Discussionunclassified

Alimentação precoce após anastomoses intestinais: riscos ou benefícios?

Aguilar-Nascimento¹,

Göelzer²

2002

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMO -OBJETIVO. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar os INTRODUÇÃOConvencionalmente, o retorno da dieta para pacientes submetidos a anastomoses intestinais tem sido prescrita apenas após a volta do peristaltismo, caracterizada clinicamente pelo aparecimento dos ruídos hidroaéreos e eliminação de gases. Com isso, o jejum pós-operatório se prolonga por um período de 2 a 5 dias, e durante esse período o paciente fica, geralmente, recebendo apenas hidratação venosa com soluções cristalinas com um mínimo de calorias e sem oferta de nitrogênio. Evidentemente que, apesar das necessidades energéticas estarem aumentadas em decorrência do trauma operatório, a oferta de proteínas é zero e o balanço nitrogenado é negativo. Essa prática médica, sem evidência científica, baseia-se no pressuposto de que o repouso intestinal seria importante para garantir a cicatrização de anastomoses digestivas com menor risco.No entanto, esse tipo de conduta tem sido discutida e contrariada na literatura recente. Realmente, alguns trabalhos demonstram que a realimentação precoce após operações envolvendo ressecções e anastomoses intestinais pode ser conduzida sem riscos e com potenciais benefícios aos pacientes como: alta mais precoce, menor incidência de complicações infecciosas e diminuição de custos [1][2][3] . Entretanto, o número de trabalhos controlados publicados sobre o assunto é pequeno e, dessa maneira, novos estudos precisam testar se há mais riscos ou potenciais benefícios nessa conduta. Assim, o presente estudo foi elaborado com o objetivo de se avaliar os resultados imediatos da realimentação precoce por via oral em pacientes submetidos a anastomoses digestivas. MÉTODOSEstudo prospectivo e randomizado envolvendo 43 pacientes internados na enfermaria do Departamento de Cirurgia do Hospital Universitário Julio Müller da Universidade Federal de Mato Grosso, candidatos a procedimentos operatórios eletivos no período de Janeiro a Setembro de 1999. Os Antes da operação, os pacientes foram randomizados para dois grupos: grupo precoce (N=23) cuja programação pós-operatória incluía o recomeço da alimentação pós-operatória por via oral após 24 horas da operação e grupo convencional (N=20) cuja realimentação pós-operatória obedeceria aos critérios convencionais de retorno do peristaltismo após o período de íleo paralítico condicionado pelo retorno da audição de ruídos hidro-aéreos e eliminação de flatos ou fezes. Em

show abstract

“…Early enteral nutrition (nasogastric tube, NGT) or oral feeding appears to be a useful and safe therapeutic alternative for the post-operative management of patients undergoing upper gastrointestinal (UGI) surgery (2,5,11,12). However, careful selection of patients is necessary in order to obtain the greatest benefit of early oral feeding (EOF) in these patients (11,13).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…However, careful selection of patients is necessary in order to obtain the greatest benefit of early oral feeding (EOF) in these patients (11,13). In this regard, the role of EOF in UGI surgery needs to be clarified by controlled randomized trials (11)(12)(13)(14).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%