Dynamic Effects of Mergers and Acquisitions on the Performance of Commercial European Banks

Abstract

In this paper, we have shown that the operations of Mergers and Acquisitions (M&A) are necessary for the growth of banks and for passing to increase the scale of returns. The empirical results have confirmed this affirmation. The time has had a negative effect on efficiency while the dummy M&A variable has had positive effects. The composite mergers-time variable has had positive effects, which means that in the long run the M&A achieve all their aims. Our study, therefore, is the first to analyze the dynamic effects of mergers on bank performance derived from both the acquisition of another bank and time, using panel data methodology, for the period 2005-2013, in a sample of 60 acquire banks, in 17 European countries.

Does Bank Recapitalization Affect the Performance of the Banking Sector? The Empirical Evidence

“…These results are in agreement with the discourse of several studies that have also explored the effect of merger and acquisition on the bank performance (Abdulazeez et al, 2016;Arena & Dewally, 2017;Christine & Jagongo, 2018;Souza & Gartner, 2019). This also confirms that, the study's position and prior argument raised by Hassen et al (2018) that in the long run merger and acquisition achieve all their aims. Similarly, this study also demonstrated that equity issues have a significant positive relationship with bank performance.…”

“…For instance, Christine and Jagongo (2018) investigated and theorized the performance of merger and acquisition in a few select banks in Kenya and revealed that risk diversification, differential efficiency, operational synergy, market share development of merger and acquisition have significantly improved performance. This result is in agreement with the finding of Hassen et al (2018) who also revealed that the operations of mergers and acquisitions are needed for the necessary growth of banks to increase the scale of returns.…”

Avaliação do desempenho dos bancos brasileiros em operações de fusões e aquisições: uma análise DEA em dois estágios entre 2000 e 2018

“…Na década de 1990 o mundo começou a acompanhar um forte movimento de realização de fusões e aquisições (F&As), consequência das sucessivas crises financeiras que afetaram mercados pelo globo, das privatizações de empresas públicas e da integração de grandes empresas para neutralizar o aumento da concorrência, buscando maior eficiência. (HASSEN et al, 2018). Após a reconstrução da economia brasileira na mesma década, o setor financeiro do Brasil seguiu a tendência mundial: de 1999 até 2018 houve um crescimento das ocorrências de fusões e aquisições, triplicando o número em 20 anos, partindo de 309 em 1999 e consolidando em 967 em 2018 (KPMG, 2019).…”

“…dificultoso esgotar suas discussões. Du e Sim (2016) realizaram um trabalho utilizando DEA em bancos de países emergentes da Ásia analisando se o efeito das F&As na eficiência dos bancos diferem entre os bancos alvo e os adquirentes, citando que o efeito da F&A é geralmente fraco nos bancos alvos e inexistente para os adquirentes Hassen et al (2018). analisa os efeitos dinâmicos das fusões no desempenho dos bancos derivados da aquisição de outro banco e do tempo, usando a metodologia de dados em painel, para o período de 2005 à 2013, em uma amostra de 60 bancos adquirentes em 17 países europeus.…”

“…Também foram utilizadas os indicadores de performance sugeridos porMálaga (2007), são elas: porte, origem de capital e Lucro antes dos impostos/Receita Bruta. O porte, fator que pode afetar a solvência de um banco(SAEED et al, 2020), afetar sua rentabilidade(KUMAR et al, 2021), gerar ganho de escala(HASSEN et al, 2018), entre outros fatores, será classificado de acordo com o último registro de ativo total de cada banco da base de dados utilizada (corrigidos pelo IPCA a valor presente). Primeiramente separou-se os 4 grandes bancos (Big 4) que lideram as fusões e aquisições que serão explicados a seguir.…”