Duration of Antidepressant Drug Treatment

Quitkin, Frederic M.; Rabkin, Judith G.; Ross, David Gaddis; McGrath, Patrick J.

doi:10.1001/archpsyc.1984.01790140028003

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“…Both drugs were administered for a period of 12 weeks, which is considered adequate for the evaluation of short-term ecacy of antidepressant drugs (Quitkin et al, 1984). As the ecacy of citalopram in placebo-controlled studies is well documented (Montgomery et al, 1992), a placebo control was not considered ethically appropriate.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A randomised, double-blind comparison of the efficacy and safety of citalopram compared to mianserin in elderly, depressed patients with or without mild to moderate dementia

Karlsson

Godderis²,

Lima

et al. 2000

Int. J. Geriat. Psychiatry

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A randomised, double-blind comparison of the efficacy and safety of citalopram compared to mianserin in elderly, depressed patients with or without mild to moderate dementia

Karlsson

Godderis²,

Lima

et al. 2000

Int. J. Geriat. Psychiatry

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“…Shifting regimens and incorrectly drawing the conclusion that a given medication is ineffective may complicate a patient's course. In one study, depressed patients who did not respond by the fourth week of treatment had a 40% chance of responding by the sixth week (Quitkin et al, 1984). Of those fluoxetine-treated patients showing nominal improvement by the fourth week, almost 20% responded by the eighth week (Nierenberg et al, 1995), and in a pooled-data analysis (n = 962) response rates continued to climb throughout a 6-week trial .…”

Section: Adequate Durationmentioning

confidence: 99%

Treatment-refractory depression: Definitions and characteristics

1997

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Forty to 50% of depressed patients who are initially prescribed antidepressant medications or administered electroconvulsive therapy do not experience a timely remission. This group typifies treatment‐refractory depression (TRD), defined as a failure to demonstrate an “adequate” response to an “adequate” treatment trial (i.e., sufficient intensity of treatment for sufficient duration). The approach to the patient with TRD must be methodical. The clinician should examine potential factors contributing to apparent non‐response: trial adequacy, compliance, differential diagnosis, and treatable comorbid conditions. After addressing these variables, a patient who does not demonstrate a remission may be considered treatment resistant (relative or absolute). Although many of these patients will respond to a subsequent treatment regimen, there are no (or only nominally useful) predictors for the initial selection of that “subsequent” antidepressant treatment. Hence, the initial treatment is typically chosen on the basis of safety and convenience, not differential efficacy. The search for the clinical and biological correlates of long‐term or acute outcome presents a major nosologic conundrum: Who will respond to treatment? Which treatment? In this manner, TRD challenges the prognostic utility of our current phenomenologic‐based diagnostic system. Depression and Anxiety 5:154–164, 1997. © 1997 Wiley‐Liss, Inc.

show abstract

“…21 Mesmo assim, 25% não respondem por seis semanas. 22 4. Se a depressão continua após quatro semanas de dosagem terapêutica, outro antidepressivo deve ser tentado.…”

Section: Que Conduta Adotar Na Terapia Aguda?unclassified

Tratamento da depressão

Souza

1999

Rev. Bras. Psiquiatr.

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IntroduçãoO moderno tratamento da depressão apresenta uma gama de opções que permitirá uma flexibilidade ao psiquiatra clínico, no sentido de adequar para cada paciente a melhor abordagem terapêutica. Esta revisão discutirá os pontos mais importantes da terapia antidepressiva, adotando a forma de perguntas e respostas. Outras revisões devem ser mencionadas. 1-14 DiscussãoQual deve ser a participação do paciente no tratamento da depressão?O tratamento deve ser realizado COM o paciente e não PARA o paciente. Assim, o médico deverá disponibilizar para o paciente informações concernentes à depressão bem como às opções terapêuticas. Como tratar a depressão?O tratamento antidepressivo deve ser entendido de uma forma globalizada levando em consideração o ser humano como um todo incluindo dimensões biológicas, psicológi-cas e sociais. 4 Portanto, a terapia deve abranger todos esses pontos e utilizar a psicoterapia, mudanças no estilo de vida e a terapia farmacológica. Apesar de o enfoque desta revisão se concentrar na psicofarmaterapia, deve-se mencionar que não se trata "depressão" de forma abstrata mas sim pacientes deprimidos, contextualizados em seus meios sociais e culturais e compreendidos nas suas dimensões biológicas e psicológicas. As intervenções psicoterápicas podem ser de diferentes formatos, como psicoterapia de apoio, psicodinâmica breve, terapia interpessoal, comportamental, cognitiva comportamental, de grupo, de casais e de família. Fatores que influenciam no sucesso psicoterápico incluem: motivação, depressão leve ou moderada, ambiente estável e capacidade para insight. 2Mudanças no estilo de vida deverão ser debatidas com cada paciente, objetivando uma melhor qualidade de vida.Os antidepressivos produzem, em média, uma melhora dos sintomas depressivos de 60% a 70%, no prazo de um mês, enquanto a taxa de placebo é em torno de 30%. [15][16][17] Esta taxa de melhora dificilmente é encontrada em outras abordagens terapêuticas de depressão, a não ser o ECT (eletroconvulsoterapia). Em termos de eficácia, em ensaios clí- ResumoO tratamento antidepressivo deve ser realizado considerando os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do paciente. Na média, não há diferenças significativas em termos de eficácia entre os diferentes antidepressivos mas o perfil em termos de efeitos colaterais, preço, risco de suicídio, tolerabilidade varia bastante o que implica em diferenças na efetividade das drogas para cada paciente. A conduta, portanto, deve ser individualizada. A prescrição profilática de antidepressivos irá depender da intensidade e freqüência dos episódios depressivos. O risco de suicídio dever ser sempre avaliado e se necessário o ECT deverá ser indicado. Não há antidepressivo ideal, entretanto, atualmente existe uma disponibilidade grande de drogas atuando através de diferentes mecanismos de ação o que permite que, mesmo em depressões consideradas resistentes, o tratamento possa obter êxito. DescritoresDepressão; tratamento; profilaxia; antidepressivos; ECT AbstractThe antidepressant treatment should be ...

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Duration of Antidepressant Drug Treatment

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A randomised, double-blind comparison of the efficacy and safety of citalopram compared to mianserin in elderly, depressed patients with or without mild to moderate dementia

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Tratamento da depressão

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