Drug-induced photosensitivity: Photoallergic and phototoxic reactions

Monteiro, Ana Filipe; Rato, Margarida; Martins, César

doi:10.1016/j.clindermatol.2016.05.006

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“…40 Estas toxidermias são muito raras na idade pediátrica e provavelmente por esse motivo os principais fármacos implicados não estão tão bem identificados como nos adultos. 41 Ainda assim, os protetores solares de uso tópico e o antifúngico sistémico voriconazol foram reconhecidos como os principais responsáveis dos raros casos relatados na literatura.…”

Section: Erupções De Fotossensibilidadeunclassified

Toxidermias em Idade Pediátrica

Machado

Cruz

Mota

2018

SPDV

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INTRODUÇÃOAs reações adversas medicamentosas (RAMs) são definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como respostas nocivas e não intencionais a um fármaco e que ocorrem com doses normalmente toleradas pelo Homem.1 Um estudo conduzido em cinco países demonstrou uma incidência de RAMs de cerca de 16,5% em crianças hospitalizadas. 2As toxidermias são os efeitos adversos medicamentosos mais frequentes, tanto em adultos como em crianças, estando estimado que cerca de 2,5% das crianças tratadas com um fármaco e 12,5% das que tomam um antibiótico irão manifestar uma toxidermia.1,3 Felizmente, as manifestações mais graves são raras e estão associadas a taxas de mortalidade mais baixas na idade pediátrica em comparação com o adulto, mas são ainda assim uma importante fonte de morbimortalidade. 4 Durante muitos anos os ensaios clínicos em crianças foram negligenciados e apenas há cerca de uma década surgiu regulamentação europeia que obriga à formulação de um plano de investigação pediátrica para todos os novos fármacos que visam a administração em idade pediátrica. 5De facto, estima-se que cerca de 50% a 90% dos fármacos utilizados em crianças não estão estudados nesta faixa etária.6 Ainda assim, os ensaios clínicos em crianças são neste momento limitados e, portanto, a farmacovigilância tem um papel preponderante na prevenção de efeitos adversos, através dos sistemas de notificação espontâneos.5,7 Contudo, este método é limitado pela falta de notificações quer por parte dos profissionais de saúde quer dos cuidadores. 5,8 É ainda importante notar que as toxidermias em idade pediátrica têm particularidades especiais que as distinguem das toxidermias do adulto. Em primeiro lugar, as crianças são Revista SPDV 75(3)

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Toxidermias em Idade Pediátrica

Machado

Cruz

Mota

2018

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“…(39) Estas toxidermias são muito raras na idade pediátrica e provavelmente por esse motivo os principais fármacos implicados não estão tão bem identificados como nos adultos. (40) Ainda assim, os protetores solares e o antifúngico tópico voriconazol foram reconhecidos como os principais responsáveis dos raros casos relatados na literatura.…”

Section: Erupções De Fotossensibilidadeunclassified

Toxidermias em idade pediátrica

Machado

Cruz

Mota

2017

spdv

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As toxidermias em idade pediátrica são muito frequentes, contudo existem características específicas desta faixa etária pouco estudadas. Estas diferem das toxidermias do adulto em termos de apresentação clínica, fármacos implicados, prognóstico e tratamento. O seu reconhecimento precoce e suspensão do fármaco causador são de extrema importância para diminuição do risco de morbimortalidade.O objetivo deste trabalho é rever as principais características que diferenciam as toxidermias da criança das do adulto, de forma a facilitar o seu reconhecimento e perceber como a sua investigação pode ser melhorada.

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“…Drug-induced photosensitivity remains a common clinical problem and is often underdiagnosed 1 . In recognizing photosensitivity to a drug, most important are complete patient history and clinical appearance [4][5][6][7] .…”

Section: Diagnosis and Th Erapymentioning

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“…4,9,10,13 . Generally, the main systemic drugs inducing photosensitivity are NSAIDs, antimicrobials, and cardiovascular drugs, whereas the main topical agents that cause contact photosensitivity are NSAIDs 1 . Clinically, phototoxic and photoallergic reactions occur in the sunexposed areas of the skin, including the face, neck, hands and forearms, where various skin lesions can appear ( Figs.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Drug-induced photosensitivity is only one form in the line of medical eruptions, and indicates the occurrence of skin lesions caused by simultaneous infl uence of medication and exposure to light [1][2][3][4][5][6][7] . In the past few decades, photosensitivity has been reported with an array of drugs, and is now recognized as a noteworthy medical problem 8 .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Drug-Induced Photosensitivity – a Continuing Diagnostic Challenge

Lugović-Mihić

Duvančić

Ferček

et al. 2017

acc

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SUMMARY -When taking diff erent drugs, their possible side eff ects on the skin should be considered, including skin reactions connected to photosensitivity. Th is photosensitivity caused by drugs can appear as phototoxic reactions (which occur more often) or photoallergic reactions (which occur less often and include allergic mechanisms). Th e following drugs stand out as medications with a high photosensitivity potential: nonsteroidal anti-infl ammatory drugs (NSAIDs), cardiovascular drugs (such as amiodarone), phenothiazines (especially chlorpromazine), retinoids, antibiotics (sulfonamides, tetracyclines, especially demeclocycline and quinolones), etc. In recent years, photosensitive reactions to newer drugs have appeared, e.g., targeted anticancer therapies such as BRAF kinase inhibitors (vemurafenib, dabrafenib), EGFR inhibitors, VEGFR inhibitors, MEK inhibitors, Bcr-Abl tyrosine kinase inhibitors, etc. In patients taking drugs over a longer period of time (e.g., NSAIDs, cardiovascular drugs, etc.), a particular problem arises when an unrecognized drug-induced photosensitivity on the skin manifests in summer months. When taking patient histories, the physician/dermatovenereologist should bear in mind that any drug the patient is currently taking may be the cause of skin reactions. Th erefore, patients who use potentially photosensitive drugs and treatments on a long term basis should be warned of the possibility of these side eff ects on their skin and advised to avoid direct exposure to sunlight and to use adequate photoprotection. If patients carefully protect themselves from the sun, it is often not necessary to stop treatments that include photosensitive drugs. If such reactions appear, anti-infl ammatory and antiallergic therapies should be introduced.

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