Doping for the brain

Iglseder, Bernhard

doi:10.1007/s00391-017-1351-y

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“…Quanto ao estado de alerta, conforme análise na média geral, a população alcançou média mais positiva para o estado de alerta e lucidez. Esta percepção ou melhoria desta, muitas vezes é o motivo para o consumo de fontes alimentícias com cafeína, o que é, inclusive, confirmado pela literatura, levando ao aumento do estado de alerta 5,6,24 .…”

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“…Em relação a escala de ansiedade, mesmo com pontuação média inferior a cinco, observou-se que os participantes relataram sentir-se tensos, ansiosos e estressados. A literatura também descreve que a ansiedade é um dos efeitos colaterais após consumo de cafeína, assim como, o próprio efeito placebo também é capaz de induzir os mesmos efeitos 5,6,26 .…”

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Caracterização do consumo de cafeína, estado de alerta/ansiedade e memória em profissionais de segurança pública de um município do Planalto Norte Catarinense

Belivaqua

Steclan²,

Petreça³

et al. 2022

Saúde e meio ambient.: rev. interdisciplin.

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A capacidade cognitiva e memória em humanos sofrem inúmeras interferências de acordo com a faixa etária, o sono/tempo de vigília, presença/ausência de estímulos excitatórios e inibitórios, consumo de substâncias químicas psicoativas (por exemplo, a cafeína), entre outros 1 . Dentre as substâncias que podem agir como psicoestimulantes, têm-se a cafeína, gerando efeitos estimulantes sobre o sistema nervoso central (SNC) ao da cocaína e anfetamina, aumentando a atividade motora e apresentando efeito excitatório e de reforço, o último não tão forte quanto aos psicoestimulantes, sendo que o que difere entre eles é o mecanismo de ação. A ação da cafeína no organismo é antagonista sobre os receptores de adenosina, isso faz com que o consumo desta substância seja, significativamente, maior para populações que demandam de comportamentos ativos em relação a psique, tendo assim, projeção no aumento da função psicoativa 2 .

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