Domiciliary dentistry during pandemic time: Enabling access to dental care and supporting persons with disabilities

Abed, Hassan; Dziedzic, Arkadiusz; Sharka, Rayan; Hakeem, Faisal F

doi:10.1111/ger.12575

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“…Although there is an assigned dentist at each mental health hospital, this is not enough, as the number of people with mental illness who live at home and who visit primary and secondary dental clinics is not small. Besides, the British Society of Disability and Oral Health (BSDH) recommended providing oral health care for patients with mental health illnesses in different ways, such as domiciliary dentistry and mobile dental units [ 48 , 49 ]. Also, oral and maxillofacial clinics in psychiatric hospitals could be used for providing emergency dental treatment.…”

Section: Reviewmentioning

confidence: 99%

Negative Impacts of Psychiatric Medications on Oral Health: A Literature Review

Abed,

Ezzat,

Alsaadawi

et al. 2023

Cureus

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Evidence reveals that people with mental illnesses have a greater risk of experiencing oral diseases such as dry mouth and dental caries and have greater oral treatment needs. This is related to multifactorial causes such as factors related to the condition itself, symptoms, side effects of polypharmacy, and a lack of accessibility to dental services. This article aims to provide a summary of the reported prevalence of the most common mental illnesses in Saudi Arabia (SA), such as schizophrenia, obsessive-compulsive disorder (OCD), bipolar disorders, and dementia. The article further aims to review the negative impacts of anti-psychotic medications on oral health and the role of dentists toward people with mental illnesses. PubMed, Scopus, and Google Scholar were searched using the following keywords: special care dentistry, schizophrenia, OCD, bipolar disorder, and dementia. The main inclusion criteria were any studies describing “dental management of patients with mental illnesses” and “dental management of patients treated with anti-psychotic medications.” Thematic analysis was used to summarize the findings of the included studies into main headings. Forty-eight articles/studies discussed dentistry, people with mental illnesses, and/or the negative impacts of psychotic medication on oral health. All studies were published between 1991 and 2021. In SA, the number of people with mental illnesses is increasing. Therefore, it is crucial for the dental team to understand the negative impacts of anti-psychotic medications on oral health, such as dry mouth and the increased risk of dental caries. This necessitates the need for regular dental visits and patient education on how they can mitigate the side effects of anti-psychotic medications on oral and general health.

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Section: Reviewmentioning

confidence: 99%

Negative Impacts of Psychiatric Medications on Oral Health: A Literature Review

Abed,

Ezzat,

Alsaadawi

et al. 2023

Cureus

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“…(Pereira et al, 2020). Segundo Abed et al (2021), o atendimento domiciliar, na pandemia da COVID-19 é vantajoso, permitindo o distanciamento social, minimizando o número de pessoas envolvidas e fornecendo atendimento odontológico ao grupo mais vulnerável. Portanto, para garantir um atendimento seguro, Tuñas et al (2020) enfatizam que os cuidados com a biossegurança são indispensáveis, evitando a possibilidade de transmissão entre a equipe de saúde bucal, o paciente e a família.…”

Section: Introductionunclassified

Diretriz de biossegurança de um serviço de odontologia domiciliar em tempos de pandemia do COVID-19: revisão da literatura narrativa

Godoy

Alves

Maia

et al. 2021

RSD

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O atendimento domiciliar é uma prática nova e em expansão na Odontologia e vem crescendo ainda mais no cenário da pandemia. Além dos pacientes que não podem ou não conseguem se deslocar até um consultório odontológico, pessoas saudáveis e sem comorbidades têm procurado este tipo de atendimento como forma de evitar a contaminação pelo SARS-CoV-2. Os objetivos deste trabalho são discutir a diretriz de biossegurança de um serviço de atendimento odontológico domiciliar de Natal/RN, em tempos de pandemia da COVID-19, e abordar as práticas de biossegurança antes da saída do consultório para o atendimento que devem ser executadas, visando a melhor forma de minimizar e/ou extinguir riscos de contaminação. Para isto, foi realizada uma revisão narrativa de literatura com base na discussão desta diretriz, usando os descritores “Visita domiciliar”, “Assistência odontológica” e “COVID-19”, para artigos em português e inglês, entre 2016 e 2021. A COVID-19 trouxe uma nova perspectiva nos cuidados de biossegurança na Odontologia Domiciliar, daí a necessidade de se seguir recomendações específicas de cuidados. Concluiu-se que: as diretrizes propostas pela empresa potiguar otimizam e tornam o AOD mais prático e seguro; cada serviço deve adequar as sugestões trazidas, de acordo com o seu público-alvo e a realidade da região; e as diretrizes para os momentos prévios ao início do atendimento propriamente dito estão relacionadas a uma boa anamnese e a organização dos equipamentos e insumos necessários para cada visita. Além disso, sugere-se discutir as etapas subsequentes destas diretrizes bem como propostas de outros serviços de homecare odontológico.

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