Domestic Technology Generation in LDCs: A Review of Research Findings

Katz, Jorge

doi:10.1007/978-1-349-07210-1_2

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“…In the late 1970s, discussions on technology transfer mechanisms, choice of techniques, restrictive business practices, and comparing science and technology budgets in different countries give rise to discussions on the nature and direction of "technological learning" in the so-called newly industrialized countries, leading to efforts to develop an empirical and theoretical explanation of the dynamic aspects of technical change (Dahlman & Fonseca, 1978;Katz, 1980;Frasman, 1982;Dahlman et al, 1987;Lall, 1992;Bell & Pavitt, 1993). Certain characteristics of the externally acquired technologies of the technology marketplace, such as non-replicability and imperfect information, drove companies of developing countries through a process of technological learning with a strong idiosyncratic and adaptive bias (Katz, 1980).…”

Section: Learning By Interactingmentioning

confidence: 99%

Relações verticais e horizontais no processo de inovação e aprendizagem interativa: estudo em um aglomerado produtivo

et al. 2018

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Palavras-chave: Relações verticais e horizontais; Aprendizado interativo; Inovação em aglomerados produtivos.Abstract: This study sought to examine the vertical and horizontal relationships and the impact of these relationships on the process of innovation and learning by interacting, using a case study in an active industry cluster in Brazil. The methodology procedure was field research with a universe of 36 companies of the lumber industry. The research results helped identify the factors that prevent companies of a cluster from establishing more solid collaboration relationships capable of enhancing competitiveness. It was found that the prevailing mechanism in the business environment of the cluster was learning by doing, obtained from accumulated experiences and skills acquired locally, which allow the definition of adaptations and technological improvements. These findings reveal the need to create spaces inside the companies for learning by interacting and the development of new skills and competencies required for innovation.

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Section: Learning By Interactingmentioning

confidence: 99%

Relações verticais e horizontais no processo de inovação e aprendizagem interativa: estudo em um aglomerado produtivo

et al. 2018

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“…esses estudos abordam diversos mecanismos por meio dos quais as empresas adquiriram conhecimento tecnológico para construir -ou não -suas capacidades tecnológicas inovadoras através do tempo (KatZ, 1976(KatZ, , 1987daHlMaN e FoNSeCa, 1978;Bell e outros, 1995;lall, 1987;entre outros). tais estudos deram uma enorme contribuição para o entendimento da natureza e da dinâmica do processo de aprendizado tecnológico dentro das empresas mais recentes.…”

Section: Antecedentes Do Estudounclassified

“…essas nuanças são fundamentalmente importantes para se compreender a taxa (velocidade ou dinamismo) da capacidade de desenvolvimento nos países em desenvolvimento (KatZ, 1987;Bell e Pavitt, 1993ariFFiN, 2000;Figueiredo, 2001Figueiredo, , 2008taCla e Figueiredo, 2006;Bell, 2006). de fato, em relação à profusão recente de pesquisas de inovação em países em desenvolvimento, Bell (2006, p. 36) avisa: "[...] apesar de se tornarem valiosos complementos para outros tipos de informação, não podem ser considerados substitutos."…”

Section: Conclusões E Implicaçõesunclassified

Dinâmica da acumulação de capacidades inovadoras: evidências de empresas de software no Rio de janeiro e em São Paulo

Miranda

Figueiredo

2010

Rev. adm. empres.

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São escassos estudos sobre a dinâmica da acumulação de capacidades inovadoras. Este artigo examina o tema em oito empresas de software em São Paulo e Rio de Janeiro, encontrando: diferenças inter e intraempresariais em termos da direção e taxa de acumulação de capacidade para funções tecnológicas específicas; acúmulo de capacidade tecnológica mais rápido em empresas mais jovens; e decréscimo das taxas de acumulação tecnológica à medida que as empresas se aproximam de níveis mais inovadores de capacidades, demonstrando a potencialidade para aceleração do processo. Tais evidências são relevantes para o entendimento da acumulação tecnológica e fornecem uma noção do tempo necessário para se obterem benefícios de esforços de aprendizagem e construção de capacidade inovadora.

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“…É comum que o desenvolvimento local de tecnologias seja substituído pelo treinamento externo, que a importação de equipamentos seja preferida à construção interna e que o treinamento nacional dos quadros de pesquisadores seja substituído pela participação em programas de pós-graduação estrangeiros. Entretanto, ao lado do fluxo externo de tecnologia, existe uma importante geração de tecnologia incremental, abundantemente tratada pela chamada literatura "incrementalista" (Bell, 1984;Katz, 1987;Lall, 1982). A geração de tecnologia local, que visa, sobretudo, ao aperfeiçoamento e à adaptação da tecnologia importada, decorre de esforços realizados internamente nas unidades produtivas, no chão de fábrica ou pelo departamento de engenharia.…”

Section: Sistemas De Nacionais De Inovaçãounclassified

Processo Inovativo na Indústria de Software de Joinville (SC): uma análise a partir do marco teórico neo-schumpeteriano

2010

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ResumoConsiderando a necessidade de melhor compreender os processos de geração e difusão de inovações em países em desenvolvimento, este trabalho foi confeccionado com o objetivo de analisar a dinâmica inovativa da indústria de software geograficamente circunscrita pelos entornos do município de Joinville (SC). Para tanto, utilizou-se como ferramenta de análise e descrição o arcabouço teórico neo-schumpeteriano de sistemas locais de inovação.A utilização desse arcabouço permitiu mapear as diferentes organizações e instituições de fomento à referida indústria local. Nesse sentido, permite-se falar em sistema local de * Tradicionalmente o termo "indústria" está associado à produção física, portanto, tangível de bens. Contudo, este trabalho faz uma licença de linguagem e utiliza esse termo para designar também as firmas existentes no mercado de softwares. Nesse contexto, a "indústria de software" aqui retratada refere-se às atividades listadas nas classes: 7221-4 (desenvolvimento de softwares prontos para uso) e 7229-0 (desenvolvimento de softwares sob encomenda) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -CNAE 1.0. Excepcionalmente em algumas análises feitas ao longo do trabalho, considerou-se também as atividades referentes às classes 7230-3, 7210-9, 7240-0, 7250-8 e 7290-7 da CNAE 1.0. Essa licença se lastreia nas proposições apresentadas por Freire, de que a utilização do referido termo, para designar o lado da oferta do mercado de software, exige que se amplie o conceito de indústria, "para que se possa compreender um conjunto de empresas com um produto característico (neste caso, o software) independente da concepção tradicional de indústria transformadora de matéria-prima para a produção de mercadorias. Isso se faz necessário até pela própria especificidade da matéria-prima nesta indústria, ou seja, por ser constituída basicamente de conhecimento, sendo que seu produto é uma seqüência de linhas de programação, as quais são denominadas 'programas de computador' ou softwares. Não apresenta nada de tangível, ainda que possa ter algum suporte material" (2002:19). Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 8 (2), p.437-480, julho/dezembro 2009 inovação da indústria de software de Joinville. Contudo, como se constatou em entrevistas a firmas selecionadas, trata-se de um sistema ainda imaturo, no qual 1) as firmas pouco interagem entre si e com a pesquisa acadêmica;2) as leis locais de incentivo ao setor são desconhecidas;3) o preço da mão de obra qualificada fundamenta em boa medida a competitividade das empresas locais.Mesmo ainda imaturo, o sistema de inovação identificado possui importantes produtores de software, pacote de significativa inserção nacional e internacional, elevado número de firmas atuantes no segmento de serviços de software e organizações de fomento setorial com relevantes potencialidades para o conjunto do tecido produtivo local. Palavras-Chave Inovações; Sistemas Locais de Inovação; Indústria de SoftwareCódigos JEL O031; O033; L086 AbstractIn order to better understand th...

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Domestic Technology Generation in LDCs: A Review of Research Findings

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Relações verticais e horizontais no processo de inovação e aprendizagem interativa: estudo em um aglomerado produtivo

Relações verticais e horizontais no processo de inovação e aprendizagem interativa: estudo em um aglomerado produtivo

Dinâmica da acumulação de capacidades inovadoras: evidências de empresas de software no Rio de janeiro e em São Paulo

Processo Inovativo na Indústria de Software de Joinville (SC): uma análise a partir do marco teórico neo-schumpeteriano

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