Does leisure-time physical activity in early adulthood predict later physical activity? Pro-Saude Study

Nogueira, Danielle; Faerstein, Eduardo; Rugani, Inês; Chor, Dóra; Lopes, Cláudia S.; Werneck, Guilherme Loureiro

doi:10.1590/s1415-790x2009000100001

Cited by 12 publications

(11 citation statements)

References 31 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…However, sport participation is positive because physical activity in young adulthood is associated with physical activity as an adult. 40,48 Participation in activity that will help patients to maintain a physically active lifestyle is critical, even if that includes activities short of sport participation.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Objectively Measured Physical Activity in Patients After Anterior Cruciate Ligament Reconstruction

et al. 2017

View full text Add to dashboard Cite

Background Returning to a healthy level of physical activity is among the most commonly discussed clinical goals for patients recovering from anterior cruciate ligament reconstruction (ACLR). However, physical activity has not been objectively measured in this population. Purpose To investigate differences in the mean time (min/d) spent in moderate-to-vigorous physical activity (MVPA) as well as the daily step count (steps/d) between patients who underwent ACLR and matched controls. A second purpose was to investigate relationships between MVPA and objective assessments of the daily step count and Tegner and Marx activity scales. Study Design Cross-sectional study; Level of evidence, 3. Methods Physical activity was assessed using ActiGraph accelerometers in 33 participants with a history of primary unilateral or bilateral ACLR (mean time from surgery, 27.8 ± 17.5 months; range, 6–67 months) as well as in 33 healthy controls (matched on age, sex, and activity level). Participants wore the accelerometer for 7 days and completed the International Knee Documentation Committee subjective form and the Tegner and Marx activity scales. Independent t tests were used to determine differences in each dependent variable per group. Results Patients who underwent ACLR spent less time in MVPA (ACLR: 79.37 ± 23.95 min/d; control: 93.12 ± 23.94 min/d; P = .02) and had a lower daily step count (ACLR: 8158 ± 2780 steps/d; control: 9769 ± 2785 steps/d; P = .02) compared with healthy matched controls. However, the Marx (ACLR median: 11.0 [interquartile range (IQR), 7–14]; control median: 12.0 [IQR, 8–13]; P = .85) and Tegner (ACLR median: 6.0 [IQR, 5–8]; control median: 7.0 [IQR, 6–8]; P = .12) scores did not differ between the groups, and no relationships were observed between objectively measured physical activity and scale measures (P > .05), except for a moderate relationship between the Tegner score and daily step count in the ACLR group (r = 0.36, P = .04). Only 24% of patients who underwent ACLR met the guideline of 10,000 steps per day compared with 42% of controls. Conclusion Patients who underwent ACLR spent less time in MVPA and had a lower daily step count compared with highly matched controls (age, sex, and activity level) with no history of knee injuries. This was true despite being similar in activity levels, which brings into question the utility of the Tegner and Marx activity scales.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Objectively Measured Physical Activity in Patients After Anterior Cruciate Ligament Reconstruction

et al. 2017

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Outro ponto a ser destacado se refere às diferenças de gênero no engajamento de Atividades Físicas de Lazer (AFL), uma vez que os homens tendem a ser mais ativos que as mulheres 11 . Para explicar essas diferenças, os autores têm evidenciado que as distintas atribuições nas responsabilidades familiares, bem como na função ocupacional desempenhada por homens e mulheres 12 , além da existência de diferentes padrões sociais e culturais na adesão à prática de esporte 4 podem ser fatores que explicam o menor engajamento das mulheres nas atividades físicas no tempo destinado ao lazer.…”

Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

Fatores demográficos e hábitos de vida relacionados com a inatividade física de lazer entre gêneros

2013

View full text Add to dashboard Cite

ObjetivoAnalisar a associação entre variáveis sociodemográficas e hábitos de vida com Inatividade Física de Lazer, entre os sexos, em população de baixa renda. MétodosEstudo transversal de base populacional, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro (2005). A coleta de dados constou de visita domiciliar e amostra de 1.113 adultos. Foram avaliados alguns dados sobre Atividade Física de Lazer, informações sociodemográficas, hábitos de vida (hábito de fumar, consumo de refrigerantes) e medidas antropométricas. Na análise de dados foi empregado o modelo hierárquico, utilizando a regressão de Poisson e a Inatividade Física de Lazer (indivíduos que responderam não praticar nenhum tipo de Atividade Física de Lazer) como desfecho. O primeiro nível do modelo considerou variáveis sociodemográficas e o segundo, o estado nutricional (índice de massa corporal em kg/m 2 (baixo peso <18,5; eutrófico ≥18,5 e <25,0; sobrepeso ≥25,0 e <30,0; e obeso ≥30,0), hábitos de vida e consumo alimentar. ResultadosA prevalência de Inatividade Física de Lazer foi de 33,0% (IC95%: 28,6-37,6) para os homens, e 67,0% (IC95%: 62,3-71,3) para as mulheres. No modelo final, entre os homens, a Inatividade Física de Lazer foi associada com

show abstract

“…Atividade física de lazer é um dos poucos comportamentos benéficos à saúde mais prevalente entre homens do que mulheres (18). Este dado corrobora com o presente estudo, no qual, os homens mostraram-se mais ativos que as mulheres.…”

Section: Discussionunclassified

Fatores associados à inatividade física no lazer em município do Sul do Brasil

Romeiro-Lopes¹,

França-Gravena²,

Agnolo³

et al. 2014

Rev. salud pública

View full text Add to dashboard Cite

Objetivo O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência e fatores associados à inatividade física no lazer, segundo sexo, em residentes da área urbana de um município do Sul do Brasil. Métodos Os dados foram obtidos da pesquisa de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis em adultos da cidade de Maringá, Paraná, através de inquérito populacional e amostra de 453 indivíduos. Resultados Foram avaliados 351 mulheres e 102 homens. A taxa de inatividade física no lazer foi de 87,5 % e 86,3 % para as mulheres e homens, respectivamente. Após regressão multivariada, notou-se que as mulheres com idade entre 50 e 59 anos estão fisicamente ativas (p=0,01), e aquelas com 0 a 8 anos de estudo, apresentaram-se inativas no lazer (p=0,02). E relação aos homens, os que declararam ser ex-fumantes, classificaram-se como ativos (p=0,03) e os que reconheceram o estado de saúde como regular, apresentaram-se inativos no lazer (p=0,04). Conclusão Foi possível perceber que embora com variáveis de risco e proteção distintas, a inatividade na população adulta encontra-se presente em ambos os sexos, e logo, por ser um fator de risco modificável, deve integrar-se no rol das medidas de prevenção e controle de doenças, através de estratégias de vigilância e monitoramento do estado de saúde da população.

show abstract

Does leisure-time physical activity in early adulthood predict later physical activity? Pro-Saude Study

Cited by 12 publications

References 31 publications

Objectively Measured Physical Activity in Patients After Anterior Cruciate Ligament Reconstruction

Objectively Measured Physical Activity in Patients After Anterior Cruciate Ligament Reconstruction

Fatores demográficos e hábitos de vida relacionados com a inatividade física de lazer entre gêneros

Fatores associados à inatividade física no lazer em município do Sul do Brasil

Contact Info

Product

Resources

About