“…Muitos sentem a necessidade de percepção, registro e análise dos elementos não mensuráveis ou qualitativos da saúde (Trostle 75 , 1986; Baum 76 , 1995). Pela dinâmica do conhecimento e no prenúncio de uma nova era e não por simples modismo, tópicos como estudos ecológicos (Morgenstern 77 , 1995), quase-experimentos (Behi e Nolan 78 , 1996), caos (Philippe 79 , 1992), transdisciplinaridade (Almeida-Filho 80 , 1997), lógica fuzzy (Corson 81 , 1996), fractais (Anderson e col. 82 , 1997), complexidade (Schramm e Castiel 83 , 1992; Marques 84 , 1995; Castiel 85 , 1996), estatística Bayesiana (Etzioni e Kadane 86 , 1995), modelos em múltiplos níveis (Von Korf e col. 87 , 1992; Fucks e Victora 88 , 1997), redes neurais (Hammad e col. 89 , 1996) etc. começam a ter cada vez mais usuários e adeptos na comunidade epidemiológica.…”