2020
DOI: 10.25248/reas.e4095.2020
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Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica e Síndrome Metabólica

Abstract: Objetivo: Avaliar a associação enp, prospectivo, tipo survey, com dados coletados em um centro de referência em ultrassonografia em Aracaju-SE. O processo de coleta de dados foi dividido em três etapas. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo software R, versão 3.6.1. Resultados: Foram analisados 527 pacientes, de ambos os sexos, com idade entre 14 e 89 anos. Na amostra, 29,1% tiveram algum grau de esteatose hepática não alcoólica e 70,9% não apresentavam infiltração gordurosa no fígado. A maio… Show more

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“…A grande prevalência dessa afecção hepática deve-se às mudanças de hábitos de vida e alimentares ocorridas nas últimas décadas com o avanço do estilo de vida moderno, que ocasionaram o aumento do número de indivíduos sedentários e com síndrome metabólica (SM) (WANG et al, 2020). Além dos diversos componentes da SM serem, também, fatores de risco para a DHGNA, tais como obesidade, dislipidemia e resistência insulínica (RI), o aparecimento e crescimento global da esteatose hepática ocorre concomitante à epidemia de síndrome metabólica, fazendo com que aquela seja considerada um componente hepático da SM (NORONHA et al, 2020;OTTO-FONTES et al, 2020). Ademais, estudos recentes demonstraram correlação negativa entre os níveis Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.5, n.1, p.3799-3811, jan./fev., 2022 séricos de vitamina D em alguns componentes da SM como a obesidade e a resistência insulínica, corroborando para que haja associação dessa vitamina com a DHGNA, já que ambos são fatores de risco para o desenvolvimento dessa afecção hepática (STOKIC et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…A grande prevalência dessa afecção hepática deve-se às mudanças de hábitos de vida e alimentares ocorridas nas últimas décadas com o avanço do estilo de vida moderno, que ocasionaram o aumento do número de indivíduos sedentários e com síndrome metabólica (SM) (WANG et al, 2020). Além dos diversos componentes da SM serem, também, fatores de risco para a DHGNA, tais como obesidade, dislipidemia e resistência insulínica (RI), o aparecimento e crescimento global da esteatose hepática ocorre concomitante à epidemia de síndrome metabólica, fazendo com que aquela seja considerada um componente hepático da SM (NORONHA et al, 2020;OTTO-FONTES et al, 2020). Ademais, estudos recentes demonstraram correlação negativa entre os níveis Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.5, n.1, p.3799-3811, jan./fev., 2022 séricos de vitamina D em alguns componentes da SM como a obesidade e a resistência insulínica, corroborando para que haja associação dessa vitamina com a DHGNA, já que ambos são fatores de risco para o desenvolvimento dessa afecção hepática (STOKIC et al, 2014).…”
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