2015
DOI: 10.5395/rde.2015.40.3.209
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Do conventional glass ionomer cements release more fluoride than resin-modified glass ionomer cements?

Abstract: ObjectivesThe aim of this study was to evaluate the fluoride release of conventional glass ionomer cements (GICs) and resin-modified GICs.Materials and MethodsThe cements were grouped as follows: G1 (Vidrion R, SS White), G2 (Vitro Fil, DFL), G3 (Vitro Molar, DFL), G4 (Bioglass R, Biodinâmica), and G5 (Ketac Fil, 3M ESPE), as conventional GICs, and G6 (Vitremer, 3M ESPE), G7 (Vitro Fil LC, DFL), and G8 (Resiglass, Biodinâmica) as resin-modified GICs. Six specimens (8.60 mm in diameter; 1.65 mm in thickness) of… Show more

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“…This high PLR may increase the risk of air entrapment during mixing. The pores generated due to air incorporation could also facilitate the diffusion of fluoride 47,48) .…”
Section: Fluoride Releasementioning
confidence: 99%
“…This high PLR may increase the risk of air entrapment during mixing. The pores generated due to air incorporation could also facilitate the diffusion of fluoride 47,48) .…”
Section: Fluoride Releasementioning
confidence: 99%
“…However, Takahashi et al (5) showed that the amount of fluoride in GIC is insufficient for achieving the desired antimicrobial effects and did not verify whether the recurrent caries incidence can be reduced significantly (7) . Therefore, GICs may not prevent plaque proliferation and recurrent caries in some patients (8)(9)(10) , and its fluoride concentration is too low to be effective, and so it is not considered the main factor in controlling biofilm formation (11) .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Com a adição de uma pequena quantidade de monômeros resinosos, foi possível obter um material de melhor translucidez, melhores propriedades mecânicas, maior resistência adesiva ao substrato e com presa dual, o que permite maior controle do tempo de trabalho (Cefaly et al, 2006;Sidhu, 2010). Ao mesmo tempo, foi possível manter as vantagens inerentes aos cimentos convencionais (Sidhu, 2011), como a liberação de flúor (Takahashi et al, 1993;Neelakantan et al, 2011;Cabral et al, 2015), adesão química às estruturas dentais (Lin et al, 1992;Alomari et al, 2007) e baixo módulo de elasticidade (Chuang et al, 2003;Magni et al, 2010). Sugere-se que a retenção clínica de uma restauração adesiva depende não apenas da capacidade de retenção do sistema adesivo utilizado, mas também das propriedades viscoelásticas do material restaurador (van Dijken, 2005).…”
Section: Introductionunclassified
“…E é por essa razão que uma das propriedades mais favoráveis dos cimentos ionoméricos é a sua capacidade de liberação de flúor para o meio externo. A maioria dos estudos que avaliaram a liberação de flúor pelos materiais ionoméricos mencionam que os materiais testados apresentam uma libertação significativamente mais elevada durante as primeiras 24 horas ("burst effect"), diminuindo a partir do segundo dia e tendem a estabilizar a partir do sétimo dia (Hattab;Amin, 2001;Mungara et al, 2013;Upadhyay et al, 2013;Shiozawa et al, 2014;Cabral et al, 2015). Essa elevada liberação inicial de flúor pode ser explicada pela reação ácido-base, na qual a quantidade de flúor liberado é proporcional à concentração de flúor presente no material (Wiegand et al, 2007), à alta sensibilidade destes cimentos à sinérise e embebição durante a primeira fase de sua reação, que provoca a erosão do ionômero de vidro durante esse período e isso aumenta ainda mais a liberação de flúor (Neelakantan et al, 2011;Cabral et al, 2015) e ao meio ácido proporcionado após a mistura do pó de vidro com o ácido polialcenóico, onde os íons flúor são libertados pelo ataque inicial da superfície das partículas de vidro (Mungara et al, 2013).…”
Section: Introductionunclassified
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