“…Além disso, facilita a troca de modelos e exemplos de melhores práticas, desenvolve um conjunto de critérios comuns para avaliar a ação docente, gera feedback que mobiliza o sujeito e o seu ambiente (outros, sala de aula, instituições), permite a identificação, descrição e discernimento da aprendizagem da No entanto, a revisão da literatura apresenta evidências para concluir que, até o momento, os processos reflexivos durante as práticas pedagógicas de formação inicial são baseados em suas crenças e predominam o conhecimento e a experiência do senso comum (HUDSON et al, 2005). Sanyal (2014) sugere que o discurso da experiência (acumulada e não refletida) utiliza o bom senso para criar um mecanismo que domina a identidade dos professores (especialmente os professores em formação ou os iniciantes), levando-os a reproduzir práticas desgastadas e descontextualizadas, herdadas dos mais experientes, que produzem uma aparente estabilidade que dificulta a capacidade de caminhar em direção a processos reflexivos conscientes, intencionais e situados. Ou seja, a prática baseia-se no discurso da experiência, no qual não há necessariamente reflexão.…”