“…É notório que historicamente a diversidade sexual vem ganhando mais visibilidade nos espaços sociais. Não por acaso, em pesquisa realizada em âmbito nacional, Venturi (2011) Em suas diversas abordagens, no que tange à realidade do preconceito contra a diversidade sexual, os estudos buscam enfatizar a importância de perspectivas críticas que visam o aprofundamento dos debates interseccionais de gênero, sexualidade, classe e raça, e das problematizações acerca do próprio funcionamento da lógica heteronormativa (Seffner, 2013;Mountian, 2014) legitimada nas práticas sociais, pedagógicas e nos currículos de formação (Ferrari & Castro, 2013;Rizza et al, 2016). Apontam também para o fato de que a experiência negativa da sexualidade nos espaços universitários pode interferir no modo pelo qual os sujeitos estabelecem relações interpessoais, em sua adaptação à instituição, na motivação e desempenho acadêmico, na saúde mental e na própria tomada de decisão em relação à permanência no curso (Lima, 2019).…”