Disabled student advocacy to enhance accessibility and disability inclusion in one School of Social Work

Abstract

In this article, current and former social work students with disabilities consider how the student Disability Action Group has facilitated greater accessibility and disability inclusion in our Canadian university’s School of Social Work. After reviewing the relative absence of disabled student voices in the published literature on disability/accessibility advocacy initiatives in Canadian social work education, we reflect on the work of the Disability Action Group and the successes and challenges we have faced. We encourage other disabled social work students to collectively advocate for their learning needs and call on faculty and staff to better support us in enhancing accessibility and documenting and sharing student efforts to do so.

Criminal Records as Predictors of Harm

“…As the social work profession moves toward creating a "just society," we challenge our regulatory bodies such as the NASW, CSWE, ASWB, and state licensing boards to recognize the rampant white supremacy and respectability politics tied up in the use of criminal records as a gatekeeping mechanism and predictor of harm (de Bie et al, 2020;Haley, 2020). Since the Flexner report was written, over one hundred years ago, the social work profession has been chasing legitimacy from America's elite classes, perhaps at the cost of legitimacy from the people and communities we serve.…”

Inclusão de alunos com deficiência no ensino superior: uma revisão sistemática

“…Os estudantes universitários com deficiência esperam que as instituições promovam sistemas pedagógico-docentes que facilitem sua permanência, e os Serviços de Apoio desempenham um papel fundamental ao fornecer assistência adequada e oportunidades tão buscadas por esses estudantes(Flores e Rojel, 2020;Jacobs, 2023;Martins et al, 2021).Em linhas gerais, as universidades ao redor do mundo estão adotando abordagens diversas para garantir a permanência e promover a inclusão de estudantes com deficiência, com convergências em relação a princípios-chave, mas com variações de acordo com o contexto regional e institucional. O compromisso contínuo em aprimorar e adaptar programas para atender às necessidades em constante evolução dos estudantes com deficiência é essencial para promover uma educação verdadeiramente inclusiva.Em relação às estratégias políticas que têm sido empregadas para atender às necessidades dos estudantes com deficiência, garantindo a igualdade de oportunidades, constatou-se adaptação da infraestrutura, acessibilidade digital, tecnologia assistiva, adoção de modelos de ensino remoto e híbrido, oferta de serviços como tutores, intérpretes e assistentes pessoais, além de avaliação do desempenho das universidades em inclusão social(Fregoso e Suárez 2022, Li et al, 2023 Moriña e Biagiotti, 2022; Moriña e Carballo, 2020;Pérez-Castro, 2019; Stăiculescu, Dincă e Gheba, 2022).Planos globais de inclusão, guias, programas de intervenção, serviços de apoio, sensibilização, recursos pedagógicos, apoio e formação para os professores, treinamento sobre obrigações legais e melhores práticas, são citados como relevantes para o desenvolvimento, dignidade e autoestima dos alunos com deficiência(Bie et al, 2021;Diniz e Silva, 2021;Jacobs, 2023;Porto Castro e Gerpe Pérez, 2020; Rodríguez Molina e Valenzuela Zambrano, 2019).Políticas inclusivas, pautadas na equidade e igualdade de oportunidades, são orientadas pelas diretrizes que visam atender às necessidades dos estudantes com deficiência. Essas políticas têm como objetivo proporcionar serviços de apoio e promover o pleno envolvimento dos estudantes, favorecendo sua permanência e desempenho acadêmico.…”