“…Frente ao desafio de reverter tais problemas, é necessário compreender a sexualidade humana como uma construção social e cultural, que, na peculiaridade da adolescência, é marcada por descobertas e experimentações, crescente autonomia e tomadas de decisões, o que torna fundamental, nesse período, propiciar uma educação sexual significativa e informações qualificadas aos adolescentes(PAHO, WHO, 2000). A questão da abordagem da sexualidade entre adolescentes tem sido alvo de estudos recentes e constata-se uma concordância entre eles ao evidenciarem que é necessária uma abordagem que propicie um espaço para o diálogo, para que emerjam as inquietações, dúvidas, saberes e conhecimentos dos alunos, de forma a permitir uma nova percepção sobre as questões que permeiam a saúde sexual dos alunos para que se superem ações descompromissadas com a realidade que cerca a escola e seus atores(CARVALHO, 2015;CAMPOS et al, 2017).Na sequência, sete escolas apontaram a alimentação saudável e nutrição entre as ações desenvolvidas de promoção/educação em saúde. Um aumento significativo da prevalência de excesso de peso na população infanto-juvenil nas últimas décadas impõe um esforço conjunto para o enfrentamento da obesidade infantil, pautado em políticas públicas, entre as quais aquelas direcionadas para o ambiente escolar (WHO, 2012).…”