Directiveness in Teachers' Language Input to Toddlers and Preschoolers in Day Care

Abstract

Five subtypes of directiveness were examined in the interactions of day care teachers with toddler and preschooler groups. The instructional context (book reading, play dough) yielded significant differences across all five subtypes of directiveness, indicating that these two activities elicited different types of teacher-child discourse. Book reading was characterized by significantly more behavior and response control and less conversation control in comparison with the play-dough activity. Correlations between teachers' directiveness and child language productivity indicated that behavior control and turn-taking control were associated with low levels of productivity, whereas conversation control was associated with the highest levels of productivity. The results of this study confirm that instructional context is an important mediator of teachers' directiveness and suggest that subtypes of directiveness have differential effects on child language output.

Opportunities knock: Mediation of peer-relations during meal-time in toddler groups

“…Teachers' dominating position in conversations in day care is documented earlier (see e.g. Cote, 2001;Durden & Dangel, 2008;Girolametto, Weitzman, Lieshout, & Duff, 2000;Wood, McMahon, & Cranstoun, 1980). The fact that the children in the example presented above, at two years of age, are able to continue the conversations when the teacher leaves the table for some time or she holds herself back for a while (attentive distance), indicates the promising opportunities embedded in toddlers' peer talk.…”

Estilos linguísticos de educadoras e habilidades sociocomunicativas infantis aos 24, 30 e 36 meses em contextos de leitura

“…A partir da apreciação da Tabela Com relação à prevalência dos Diretivos e Assertivos na faixa etária dos 24 meses, embora existam controvérsias, sobretudo, no que diz respeito ao papel da diretividade na promoção do desenvolvimento linguístico infantil, destaca-se que esses estilos de linguagem costumam facilitar o engajamento das crianças dessa faixa etária nos contextos interativos (Girolametto et al, 2000). Isso acontece nas situações em que os Diretivos de atenção e os Assertivos são seguidos pelos gestos de apontar e associados a índices elevados de "requisições" de resposta geral.…”

“…Isso sugere que as profissionais priorizam pouco a reformulação/ expansão das sentenças das crianças, não prolongam muito o diálogo -no sentido de esclarecer ou informar -, e costumam não responder de forma adequada ao seu nível de desenvolvimento linguís-tico (Girolametto, Weitzman, van Lieshout, & Duff, 2000;Ramos & Salomão, 2012;Stich et al, 2013).…”

“…Estudos realizados sobre a interação educadora-criança em contextos naturais ou poliádicos de observação, como os de Girolametto et al (2000), Ramos e Salomão (2012) e Stich et al (2013), por exemplo, demonstram que, nessas situações, os índices de "Diretivos" e "Assertivos" tendem a predominar entre os estilos linguísticos utilizados, sobretudo, quando existe uma proporção elevada de crianças por adulto nas salas de aula. Essa situação ocorreu no estudo em questão, em decorrência das leituras das histórias nos contextos poliádicos terem compreendido entre 18 e 22 alunos do Maternal I.…”

“…Isso porque as profissionais não conseguem, muitas vezes, atender as demandas individuais das crianças, tendendo a controlar seus comportamentos e levando-as a assumirem uma postura mais passiva em sala de aula (Girolametto et al, 2000;Ramos & Salomão, 2012;Stich et al, 2013). Ainda com relação aos contextos poliádicos, destaca-se que a leitura de histórias infantis em situações coletivas pode ser vista como um recurso capaz de promover o desenvolvimento das habilidades sociais e comunicativas infantis, inclusive na promoção das interações entre os pares.…”