Digital Technologies as External Enablers of New Venture Creation in the IT Hardware Sector

Abstract

We develop theory about how and when digital technologies enable new venture creation processes. We identify two fundamental properties of digital technologies-specificity and relationality-and develop propositions that link these properties to six enabling mechanisms: compression, conservation, expansion, substitution, combination, and generation. We use the linked properties and mechanisms to determine how and when in the venture creation process-from prospecting to developing to exploiting-digital technologies have enabled start-ups in the IT hardware sector and develop stage-dependent propositions about their sector-level effects. We conclude our theorizing by discussing its implications beyond digital technologies and the IT hardware sector.

Digital Disruption: A Conceptual Clarification

“…Hence the resulting network serves a purpose on its own. In digital disruption, innovations are created by leveraging the digital components in a given domain [6]. The role of digital technology in digital disruption thus varies depending on whether components enable an innovation, or are themselves forming the innovative composition.…”

Editorial: Technology Commercialization and Entrepreneurship (January 2019)

“…Not all startups are led by technology entrepreneurs (Bailetti, 2012;Giones & Brem, 2017a;Wallin et al, 2016). However, in disruptive environments, we increasingly notice the adoption of digital technologies to implement startup business models (von Briel et al, 2018;Westerlund et al, 2014) or organizational structures (Nambisan, 2016). So, in the end, technology commercialization and entrepreneurship often become intertwined in a complex process of co-evolution, resulting in the emergence of new technologies as well as entrepreneurial activity (Giones & Brem, 2017b).…”

Competências Empreendedoras De Dirigentes Que Lideram Empresas De Jogos Mobile No Arranjo Criativo Portomídia

“…Do bojo das competências alvo deste estudo, originam-se conceitos de estudos que subsidiam a literatura do empreendedorismo, trazendo uma discussão que questiona abordagens gerenciais tradicionais de gestão empreendedora em oposição àquelas que contemplam práticas de aventura empresarial visíveis na sociedade da informação e conhecimento, mediadas por tecnologias da era digital (NAMBISAN, 2017;VON BRIEL;DAVIDSSON;RECKER, 2018). Nesse contexto, pensamos em competências empreendedoras presentes no comportamento de dirigentes do universo de empresas produtoras de jogos mobile, como sendo referência do empreendedorismo digital -definido sob a égide da capacidade do empreendedor contemporâneo de acessar, criar, processar e divulgar estrategicamente competências emergentes nas sociedades de informação e conhecimento, caracterizada por livres fluxos de informação, conteúdos difíceis de serem protegidos e modelos de empreendimentos sustentáveis em ecossistemas que operam em plataformas digitais (DAVIDSON; VAAST, 2010; SUSSAN; ACS, 2017).…”

“…Com isso, surgem implicações de processos e resultados empresariais menos limitados por fronteiras de agência empresarial e a promoção uma agenda de pesquisa que exige a teorização explícita de conceitos relacionados às tecnologias digitais articuladas com as práticas empreendedoras. Ao articular a promessa e o valor dessa perspectiva da tecnologia digital, consideramos como ela tem potencial de enriquecer as teorias existentes de empreendedorismo (NAMBISAN, 2017;VON BRIEL;DAVIDSSON;RECKER, 2018).…”