Digital architecture as a challenge for design pedagogy: theory, knowledge, models and medium

Oxman, Rivka

doi:10.1016/j.destud.2007.12.003

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“…Para que essas discussões ocorram, serão referenciados os estudos sobre o signo arquitetônico de Eco (1999de Eco ( , 2007 e considerações específicas de Kolarevic (2000Kolarevic ( , 2003, Oxman (2008), Picon (2010), Terzidis (2006) e principalmente Wiscombe (2012).…”

Section: Procedimentos Metodológicosunclassified

“…(ver Figura 8). No ambiente digital contemporâneo, a superfície baseada em divisões irregulares tem ganhado cada vez mais importância, principalmente pela quebra da monotonia e a identificação com modelos da natureza (Oxman, 2008). Em Novosibirsk Pavilion, ainda que haja a fratura das peças para criar aberturas irregulares, conserva-se a organização celular, a divisão de partes que seguem as mesmas regras.…”

Section: Novosibirsk Summer Pavilionunclassified

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As estratégias dos projetos digitais de Tom Wiscombe

Lima¹,

Furtado²

2016

Blucher Design Proceedings

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Tom Wiscombe works have unique characteristics of inventiveness, producing intricate arrangements and complex tectonics. This research aims to find the main development strategies of the projects, their different approaches. Arguably contribute to current issues, questioning certain solutions and creating conditions to realize as a part of contemporary production using the machine as an essential part of the design. Sua obra possui características muito singulares de inventividade, produzindo arranjos intricados e tectônica complexa. Nos seus modelos há uma dimensão expressiva da arquitetura que não é relegada a planos posteriores, como ainda hoje em muitas circunstâncias vem a ser tratada. O que se define nesse caráter plástico é algo da sua essência, constituindo-lhe parte do cerne, uma etapa fundante para se estabelecer a criação de sensações e estados de espírito de caráter estético, transformadores fundamentais da experiência de viver o espaço arquitetônico, também consoante às novas exigências de usuários contemporâneos.No interior dos processos de projeto de Tom Wiscombe, o "campo plástico" da arquitetura encontra vazão numa expressão singular por meio de muitas resoluções interessantes. Na condição de uma experiência mais autêntica, isenta de sistemáticas impositivas (normalmente mais fixadas por um conjunto de planos ideológicos do que por requisitos de uso do edifício), a proposta dessa pesquisa é a de localizar suas principais estratégias de elaboração de projeto. Não se trata de uma descrição técnica dos recursos utilizados, mas principalmente das diferentes abordagens, daquilo que constitui seu raciocínio projetual.Se na arquitetura digital de Tom Wiscombe temos processos muito específicos de projeto, como então entendê-los, para que uma mera observação do objeto arquitetônico não seja equivocada? Quais são as suas abordagens mais frequentes? Como modo de compreender seus raciocínios espaciais / digitais, esse trabalho é orientado ao reconhecimento das arquiteturas a partir da observação do seu discurso e das características conferidas aos edifícios, naqueles atributos localizados em um conjunto de exemplos. Ao domínio das técnicas digitais revela-se igualmente a expressão, pela propriedade em imprimir de forma determinante e veemente uma enunciação intensa e substancial. O entendimento acerca da expressão desses objetos, na frequência de alcançar o objeto singular não é mero artifício gratuito, mas antes coordenação lógica de processos a desempenhar (funcionais, estruturais, de conforto, de interação com espaço urbano, etc.). Desvela-se assim como a arquitetura digital pode agregar novos procedimentos de criação e pesquisa projetual, ao mesmo tempo cumprindo os requisitos básicos do edifício e ampliando seus espaços expressivos.Desse modo, como a sua prática pode ajudar a compreender a formação de novas linguagens arquitetônicas, geometrias capazes de empreender em causas espaciais coerentes com as novas demandas contemporâneas. Ainda que assuma lideraça de uma equipe, boa parte dos trabalh...

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Section: Procedimentos Metodológicosunclassified

Section: Novosibirsk Summer Pavilionunclassified

As estratégias dos projetos digitais de Tom Wiscombe

Lima¹,

Furtado²

2016

Blucher Design Proceedings

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“…Além disso, outros autores serão utilizados como aportes teóricos e práticos em situações específicas quando se mostrarem necessárias. Serão referenciados os estudos sobre o signo arquitetônico de Eco (1999de Eco ( , 2007, o espaço arquitetônico digital por Kolarevic (2003), (Snooks & StuartSmith (2014), Oxman (2008), Picon (2010), Terzidis (2006). Outros aspectos relevantes são ainda apontados tendo em vista Ferrara (2002) e Machado (2000.…”

Section: Introductionunclassified

Babiy Yar: análise do edifício digital, metáfora do holocausto nazista

Lima¹,

Furtado²

2016

Blucher Design Proceedings

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The architecture has been greatly expanded in its complexity by the resources of computing. Thus, most intense experiences are achieved through visual metaphors. As a way of understanding digital cases increasingly present in the design of everyday life, this work aims to illustrate an application of the semiotic method of Charles W. Morris: a study on digital design created by Kokkugia Architects, the building Babiy Yar Memorial. A syntactic analysis of the digital process (presenting the concepts and key elements within the process) is performed; the understanding of that expression in the semantic context and, finally, their contextual pragmatic aspects.Keywords: Digital Architecture, Kokkugia, Semiotics, Analysis. IntroduçãoA Ucrânia já foi o país com a maior quantidade de judeus refugiados no mundo, buscando escapar dos alemães e dos russos. Babiy Yar (em ucraniano: Бабин Яр, Babyn Yar; em russo: Бабий Яр, Babiy Yar) é uma ravina existente em Kiev, capital da Ucrânia, que ficou conhecida na história como local de um dos maiores massacres de judeus e civis da antiga União Soviética, assassinados pelos nazistas durante a II Guerra Mundial. A ravina é uma escavação natural existente no entorno de Kiev, causada pelas enxurradas nos frequentes degelos da neve.Segundo registros históricos, a ravina já tinha sido utilizada para inúmeros propósitos: campo militar, cemitério ucraniano, cemitério judeu. Antes desse genocídio (filmado e fotografado pelos próprios nazistas), cerca de 700 pacientes de um hospital psiquiátrico de Kiev foram suas primeiras vítimas. Muitos judeus ucranianos chegaram a fugir quando souberam da invasão alemã (na sua maioria homens), mas outra parte da população permaneceu na cidade, pois achavam que iam ser transferidos para outras localidades. No entanto, todos que ficaram, incluindo mulheres, crianças e velhos foram levados para as ravinas de Babiy Yar. Lá a humanidade presenciou um dos maiores assassinatos em massa da História: a multidão era obrigada a ficar em fila diante dos soldados armados para serem mortos e, a grande maioria, permanecia ajoelhada de costas, para que também já caíssem dentro dos fossos (ver Figura 1).Cerca de 100.000 judeus ucranianos foram mortos (ver Figura 2) e a maioria das execuções realizadas pelo oficial Paul Blobel, comandando a maior matança de judeus ucranianos em Babiy Yar, nos dias 29 e 30 de setembro de Figura 2: Judeus, comunistas, ciganos, prisioneiros soviéticos, deficientes e homossexuais foram fuzilados nas bordas da ravina, enchendo a vala natural que já serviria como uma enorme cova.

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“…Research has been suggesting for some time the difficulties building design professionals encounter with the growing complexity of interfaces, energy design tools and analysis parameters (Oxman 2008). Technical comparisons of energy modelling tool features (Crawley et al 2008) as well as surveys carried out with building design professionals (Attia et al 2012) suggest there are difficulties in accessing tools and interpreting diverse results.…”

Section: Introductionmentioning

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